Passion of our Lord Jesus Christ
1a.Leitura - Is 52,13 – 53,12
13 Ei-lo, o meu Servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. 14 Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo — tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano —, 15 do
mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os reis
se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e
conhecendo coisas que jamais ouviram. 53,1 ”Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor? 2 Diante
do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca.
Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que
nos agradasse. 3 Era desprezado como o último dos
mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele,
tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4 A
verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele
mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por
Deus e humilhado! 5 Mas ele foi ferido por causa de
nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele
imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura. 6 Todos
nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho;
e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. 7 Foi
maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao
matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a
boca. 8 Foi atormentado pela angústia e foi
condenado. Quem se preocuparia com sua história de origem? Ele foi
eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo foi
golpeado até morrer. 9 Deram-lhe sepultura entre
ímpios, um túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal nem se
encontrou falsidade em suas palavras. 10 O Senhor
quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele
terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do
Senhor. 11 Por esta vida de sofrimento, alcançará
luz e uma ciência perfeita. Meu Servo, o justo, fará justos inúmeros
homens, carregando sobre si suas culpas. 12 Por
isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com
os valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado
como um malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e
intercedia em favor dos pecadores.
1st Reading - Is 52,13 – 53,12
13 you are, my servant will be successful; your rise will be at the highest level. 14 as well as many gasped at the sight of him — he was so disfigured that it didn't sound like a man or to have human aspect — 15 Similarly it will spread your fame among the peoples. Before him the Kings remain in silence, seeing something that never was narrated and knowing things I've ever heard. 53.1 "who gave credit to what we hear? And who was given to recognize the strength of the Lord? 2 before the Lord he grew as I renew to plant or as root on dry land. He had no beauty or attractive to look at, I had no appearance that pleased us. 3 Was despised as the last of the mortals, sore-covered man, full of sufferings; going through it, tapávamos the face; so despicable it was, we had no case. 4 he took upon himself our infirmities and suffered himself our pain; and we thought it was a wounded, struck by God and humiliated! 5 but he was wounded because of our sins, crushed because of our crimes; the punishment he imposed was the price of peace, and their wounds, the price for our healing. 6 All we like sheep they'd wander, each following your path; and the Lord did rest on he the sin of all of us. 7 Was mistreated, and underwent, didn't open his mouth; as a lamb led to the slaughter or as sheep before the shear, he didn't open his mouth. 8 Was tormented by anguish and was convicted. Who care about your history of origin? He was eliminated from the world of the living; and because of the sin of my people, was battered to death. 9 gave him grave between wicked, a tomb among the rich, because he did not practice evil or if found falsehood in his words. 10 the Lord wanted to macerá him with suffering. Offering your life in expiation, it will have lasting descent, and will comply with the will of the Lord. 11 For this life of suffering, will reach light and a perfect science. My servant, the fair, will make fair numerous men, carrying their guilt upon himself. 12 so he will share with crowds and he will share its riches with the valiant followers because it delivered the body to death, being counted as a malefactor; He, in fact, rescuing the sin of all and intercedia in favor of sinners.
Evangelho - Anúncio da Paixão de Cristo (Jo 18,1-19,42)
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.
Naquele tempo, 1 Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. 2 Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. 3 Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4 Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse: — “A quem procurais?” Narrador 1: 5 Responderam: — “A Jesus, o Nazareno”. Narrador 1: Ele disse: — “Sou eu”. Narrador 1: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6 Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7 De novo lhes perguntou: — “A quem procurais?” Narrador 1: Eles responderam: — “A Jesus, o Nazareno”. Narrador 1: 8 Jesus respondeu: — “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”. Narrador 1: 9 Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: — “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”. Narrador 2: 10 Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11 Então Jesus disse a Pedro: — “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?” Narrador 1: 12 Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13 Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. 14 Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: Leitor 1: “É preferível que um só morra pelo povo”. Narrador 2: 15 Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. 16 Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17 A criada que guardava a porta disse a Pedro: Leitor 2: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?” Narrador 2: Ele respondeu: Leitor 1: “Não”. Narrador 2: 18 Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19 Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20 Jesus lhe respondeu: — “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21 Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”. Narrador 2: 22 Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo: Leitor 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?” Narrador 2: 23 Respondeu-lhe Jesus: — “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?” Narrador 1: 24 Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote. 25 Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe: Leitor 2: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?” Narrador 1: Pedro negou: Leitor 1: “Não!” Narrador 1: 26 Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse: Leitor 2: “Será que não te vi no jardim com ele?” Narrador 2: 27 Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28 De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. 29 Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse: Leitor 1: “Que acusação apresentais contra este homem?” Narrador 2: 30 Eles responderam: — “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!” Narrador 2: 31 Pilatos disse: Leitor 2: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”. Narrador 2: Os judeus lhe responderam: — “Nós não podemos condenar ninguém à morte”. Narrador 1: 32 Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33 Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe: Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?” Narrador 1: 34 Jesus respondeu: — “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?” Narrador 1: 35 Pilatos falou: Leitor 1: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”. Narrador 1: 36 Jesus respondeu: — “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”. Narrador 1: 37 Pilatos disse a Jesus: Leitor 1: “Então, tu és rei?” Narrador 1: Jesus respondeu: — “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”. Narrador 1: 38 Pilatos disse a Jesus: Leitor 1: “O que é a verdade?” Narrador 2: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes: Leitor 1: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39 Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?” Narrador 2: 40 Então, começaram a gritar de novo: — “Este não, mas Barrabás!” Narrador 2: Barrabás era um bandido. 19,1 Então Pilatos mandou flagelar Jesus. 2 Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, 3 aproximavam-se dele e diziam: — “Viva o rei dos judeus!” Narrador 2: E davam-lhe bofetadas. 4 Pilatos saiu de novo e disse aos judeus: Leitor 1: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”. Narrador 1: 5 Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes: — “Eis o homem!” Narrador 1: 6 Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar: — “Crucifica-o! Crucifica-o!” Narrador 1: Pilatos respondeu: Leitor 1: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”. Narrador 1: 7 Os judeus responderam: Leitor 2: “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”. Narrador 2: 8 Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9 Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus: Leitor 1: “De onde és tu?” Narrador 2: Jesus ficou calado. 10 Então Pilatos disse: Leitor 1: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?” Narrador 2: 11J esus respondeu: — “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”. Narrador 2: 12 Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam: — “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”. Narrador 1: 13 Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico Gábata”. 14 Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus: Leitor 2: “Eis o vosso rei!” Narrador 1: 15 Eles, porém, gritavam: — “Fora! Fora! Crucifica-o!” Narrador 1: Pilatos disse: Leitor 1: “Hei de crucificar o vosso rei?” Narrador 1: Os sumos sacerdotes responderam: — “Não temos outro rei senão César”. Narrador 2: 16 Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. 17 Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18 Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. 19 Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: — “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”. Narrador 2: 20 Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21 Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: Leitor 2: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”. Narrador 2: 22 Pilatos respondeu: Leitor 1: “O que escrevi, está escrito”. Narrador 2: 23 Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo. 24 Disseram então entre si: Leitor 2: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”. Narrador 2: Assim se cumpria a Escritura que diz: — “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Narrador 1: Assim procederam os soldados. 25 Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26 Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: — “Mulher, este é o teu filho”. Narrador 1: 27 Depois disse ao discípulo: — “Esta é a tua mãe”. Narrador 1: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28 Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: — “Tenho sede”. Narrador 1: 29 Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30 Ele tomou o vinagre e disse: — “Tudo está consumado”. Narrador 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. (Todos se ajoelham - Silêncio.) Narrador 2: 31 Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32 Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33 Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34 mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
— 35 Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; Narrador 2: e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. 36 Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: — “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. Narrador 2: 37 E outra Escritura ainda diz: — “Olharão para aquele que transpassaram”. Narrador 1: 38 Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus —, pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. 39 Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido a Jesus de noite. Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. 40 Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. Narrador 2: 41 No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 42Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Gospel
Naquele tempo, 1 Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. 2 Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. 3 Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. 4 Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse: — “A quem procurais?” Narrador 1: 5 Responderam: — “A Jesus, o Nazareno”. Narrador 1: Ele disse: — “Sou eu”. Narrador 1: Judas, o traidor, estava junto com eles. 6 Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7 De novo lhes perguntou: — “A quem procurais?” Narrador 1: Eles responderam: — “A Jesus, o Nazareno”. Narrador 1: 8 Jesus respondeu: — “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”. Narrador 1: 9 Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: — “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”. Narrador 2: 10 Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. 11 Então Jesus disse a Pedro: — “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?” Narrador 1: 12 Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. 13 Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano. 14 Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: Leitor 1: “É preferível que um só morra pelo povo”. Narrador 2: 15 Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. 16 Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. 17 A criada que guardava a porta disse a Pedro: Leitor 2: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?” Narrador 2: Ele respondeu: Leitor 1: “Não”. Narrador 2: 18 Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19 Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. 20 Jesus lhe respondeu: — “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. 21 Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”. Narrador 2: 22 Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo: Leitor 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?” Narrador 2: 23 Respondeu-lhe Jesus: — “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?” Narrador 1: 24 Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote. 25 Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe: Leitor 2: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?” Narrador 1: Pedro negou: Leitor 1: “Não!” Narrador 1: 26 Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse: Leitor 2: “Será que não te vi no jardim com ele?” Narrador 2: 27 Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. 28 De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. 29 Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse: Leitor 1: “Que acusação apresentais contra este homem?” Narrador 2: 30 Eles responderam: — “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!” Narrador 2: 31 Pilatos disse: Leitor 2: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”. Narrador 2: Os judeus lhe responderam: — “Nós não podemos condenar ninguém à morte”. Narrador 1: 32 Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer. 33 Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe: Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?” Narrador 1: 34 Jesus respondeu: — “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?” Narrador 1: 35 Pilatos falou: Leitor 1: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”. Narrador 1: 36 Jesus respondeu: — “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”. Narrador 1: 37 Pilatos disse a Jesus: Leitor 1: “Então, tu és rei?” Narrador 1: Jesus respondeu: — “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”. Narrador 1: 38 Pilatos disse a Jesus: Leitor 1: “O que é a verdade?” Narrador 2: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes: Leitor 1: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. 39 Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?” Narrador 2: 40 Então, começaram a gritar de novo: — “Este não, mas Barrabás!” Narrador 2: Barrabás era um bandido. 19,1 Então Pilatos mandou flagelar Jesus. 2 Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho, 3 aproximavam-se dele e diziam: — “Viva o rei dos judeus!” Narrador 2: E davam-lhe bofetadas. 4 Pilatos saiu de novo e disse aos judeus: Leitor 1: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”. Narrador 1: 5 Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes: — “Eis o homem!” Narrador 1: 6 Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar: — “Crucifica-o! Crucifica-o!” Narrador 1: Pilatos respondeu: Leitor 1: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”. Narrador 1: 7 Os judeus responderam: Leitor 2: “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”. Narrador 2: 8 Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. 9 Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus: Leitor 1: “De onde és tu?” Narrador 2: Jesus ficou calado. 10 Então Pilatos disse: Leitor 1: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?” Narrador 2: 11J esus respondeu: — “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”. Narrador 2: 12 Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam: — “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”. Narrador 1: 13 Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico Gábata”. 14 Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus: Leitor 2: “Eis o vosso rei!” Narrador 1: 15 Eles, porém, gritavam: — “Fora! Fora! Crucifica-o!” Narrador 1: Pilatos disse: Leitor 1: “Hei de crucificar o vosso rei?” Narrador 1: Os sumos sacerdotes responderam: — “Não temos outro rei senão César”. Narrador 2: 16 Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. 17 Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário”, em hebraico “Gólgota”. 18 Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. 19 Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: — “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”. Narrador 2: 20 Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. 21 Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: Leitor 2: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”. Narrador 2: 22 Pilatos respondeu: Leitor 1: “O que escrevi, está escrito”. Narrador 2: 23 Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo. 24 Disseram então entre si: Leitor 2: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”. Narrador 2: Assim se cumpria a Escritura que diz: — “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Narrador 1: Assim procederam os soldados. 25 Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26 Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: — “Mulher, este é o teu filho”. Narrador 1: 27 Depois disse ao discípulo: — “Esta é a tua mãe”. Narrador 1: Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. 28 Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: — “Tenho sede”. Narrador 1: 29 Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30 Ele tomou o vinagre e disse: — “Tudo está consumado”. Narrador 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. (Todos se ajoelham - Silêncio.) Narrador 2: 31 Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. 32 Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. 33 Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34 mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
— 35 Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; Narrador 2: e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. 36 Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: — “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. Narrador 2: 37 E outra Escritura ainda diz: — “Olharão para aquele que transpassaram”. Narrador 1: 38 Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus —, pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. 39 Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido a Jesus de noite. Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. 40 Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar. Narrador 2: 41 No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. 42Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Gospel
-Announcement of the Passion of Christ (Jn -19.42 18.1)
Narrator 1: passion of our Lord Jesus Christ, John.
At that time, 1 Jesus went with his disciples across the torrent Cedron. There was a garden, where he joined with the disciples. 2 Also Judas, the traitor, knew the place, because Jesus used to meet there with his disciples. 3 Judas took a detachment of soldiers and some guards of the high priests and Pharisees, and came there with lanterns, torches, and weapons. 4 then Jesus, aware of everything that was going to happen, came out to them and said:
— "Who seek?"
Narrator 1:5 Responded:
— "Jesus the Nazarene".
Narrator 1: He said:
— "It's me".
Narrator 1: Judas, the traitor, was with them. 6 when Jesus said: "it's me", they retreated and fell to the ground. 7 again asked them:
— "Who seek?"
Narrator 1: They responded:
— "Jesus the Nazarene".
Narrator 1:8 Jesus replied:
— "I told you, it's me. If it's me you seek, then let these retreat ".
Narrator 1:9 So it was the word which Jesus had said:
— "I have not lost any of those you entrusted to me."
Narrator 2:10 Simon Peter, who had a sword can, pulled her and struck the servant of the high priest, cutting off his right ear. The servant's name was Malchus. 11 then Jesus said to Peter:
— "Put your sword into the sheath. I'm not going to drink the Cup that the Father has given me? "
Narrator 1:12 Then, the soldiers, the Commander and the Jewish guards arrested Jesus and bound him. 13 Led him first to Annas, who was the father-in-law of Caiaphas, the high priest that year. 14 it was Caiaphas who gave the Jews the Council:
Reader 1: "it is preferable that one to die for the people."
Narrator 2:15 Simon Peter and another disciple followed Jesus. That disciple was known to the high priest, and went in with Jesus in the courtyard of the high priest. 16 Peter was outside near the door. So the other disciple, who was known to the high priest, left, spoke to the charged and took Peter inside. 17 the maid who kept the door said to Peter:
Reader 2: "you do not belong to this man's disciples?"
Narrator 2: He replied:
Reader 1: "no".
Narrator 2:18 employees and guards made a bonfire and were warming up, because it was cold. Peter was with them, warming himself. 19 However, the high priest questioned Jesus about his disciples and of your teaching. 20 Jesus answered him:
— "I spoke openly to the world. I taught always in the synagogue and in the temple, where all the Jews come together. I didn't speak on the sly. 21 why do I wonder? Question to those who have heard what I said; they know what I said".
Narrator 2:22 When Jesus said this, one of the guards who was there gave him a slap, saying:
Reader 1: "that's the way you answer the high priest?"
Narrator 2:23 Jesus said unto him:
— "If answered wrong, shows what; but, if told well, why did you hit me? "
Narrator 1:24 then Annas sent Jesus tied to Caiaphas, the high priest. 25 Simon Peter was still there, standing, heating. They said:
Reader 2: "it's not you, too, one of his disciples?"
Narrator 1: Pedro denied:
Reader 1: "no!"
Narrator 1:26 one of the servants of the high priest, relative of him to whom Peter had cut off the ear, said:
Reader 2: "Is I don't see you in the garden with him?"
Narrator 2:27 Again Peter denied it. And at the same time, the roosters sang. 28 Of Caiaphas took Jesus into the Governor's Palace. It was early in the morning. They did not enter the Palace, not to be unclean and can eat the Passover. 29 So Pilate came out to them and said:
Reader 1: "That the prosecution present yourselves against this man?"
Narrator 2:30 they answered:
— "If it was not criminal, we would not have delivered to you!"
Narrator 2:31 Pilate said:
Reader 2: "Take him yourselves, and judge him according to your law."
Narrator 2: the Jews answered him:
— "We can't condemn anybody to death."
Narrator 1:32 So was what Jesus had said, meaning that death had died. 33 Then Pilate went back into the Palace, summoned Jesus and asked him:
Reader 1: "are you the King of the Jews?"
Narrator 1:34 Jesus replied:
— "You're saying this for yourself or others you heard it from me?"
Narrator 1:35 Pilate said:
Reader 1: "am I a Jew? Your people and the high priests you handed me. What did you do? ".
Narrator 1:36 Jesus answered:
— "My Kingdom is not of this world. If my Kingdom were of this world, my guards would fight for you I wasn't handed over to the Jews. But my Kingdom is not from here ".
Narrator 1:37 Pilate said to Jesus:
Reader 1: "so you are a King?"
Narrator 1: Jesus replied:
— "You say: I am King. I was born and came into the world to this: to bear witness to the truth. Everyone who is of the truth hears my voice. "
Narrator 1:38 Pilate said to Jesus:
Reader 1: "what is truth?"
Narrator 2: when you say this, Pilate came out with the Jews, and said to them:
Law
Refletindo o Evangelho
Nesta Sexta-feira da Paixão de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo,
queremos olhar para a face desfigurada de Cristo. Sei que preferimos
olhar para o Cristo belo, de olhos azuis, brilhante e assim por diante.
Mas o Cristo que anunciamos e pregamos é o Cristo Jesus Crucificado! O Cristo que, hoje, contemplamos pregado numa cruz não tem uma bela
aparência; pelo contrário, a sua aparência é desprezível e repugnante de
olharmos com os nossos olhos. Tão desprezível, desfigurado e amargurado
encontra-se o corpo do Senhor. Ele foi castigado e desprezado pelos
homens; Ele foi pisoteado e cuspido, foi de todas as formas dilacerado
pela maldade humana. De modo que, aquele que está pregado na cruz, nem
aparência humana tem. O crucifixo que carregamos é apenas a aparência melhorada
pela arte, daquilo que de verdade é o Cristo que foi pregado na cruz.
Aquilo que Isaías nos descreve mostra-nos em que condição Jesus
encontrava-se. Meus irmãos, não desviemos nosso olhar do Cristo Crucificado. Ele nos
leva para a nossa própria humanidade para reconhecermos a nossa própria
pobreza humana, reconhecermos que o ser humano nem sempre é bonito. Reconheçamos no Cristo Crucificado a nossa humanidade pobre,
esfacelada, pisoteada. Reconheçamos n’Ele o rosto de tantos desfigurados
da humanidade; o rosto de tantos que passam fome, que são oprimidos
pela violência, pela maldade humana. Reconheçamos o rosto de nossos
doentes, daqueles que estão sofrendo, padecendo em nossos hospitais.
Eles são para nós a expressão do Cristo vivo e crucificado! Quando alguém é tomado por um doença grave, o câncer, por exemplo, a
pessoa fica desfigurada. Muitas vezes, nem queremos olhar para essas
pessoas porque o nosso coração não têm condições, ficamos assim tão
movidos. Desculpe-me, mas mais cedo ou mais tarde, quando a “irmã morte”
nos visitar o nosso corpo vai se desfigurar. Por mais que coloquemos
aparências boas ou usemos uma maquiagem, quando tiramos a maquiagem
somos o pó da terra. Não tenhamos medo de encarar a realidade humana que somos. Cada
realidade humana desfigurada, remete-nos ao Cristo crucificado e
desprezado, que veio para resgatar, libertar e levar a plenitude àqueles
que nele creem, têm vida e esperança.
Adaptado por Flávio - site internet
Reflecting the Gospel
Adapted by Flávio from internet site
Rezando
Jesus, que eu não tenha medo de encarar a realidade humana que sou. Cada realidade humana desfigurada, remete-nos a Ti crucificado e desprezado, que veio para resgatar, libertar e levar a plenitude àqueles que creem, têm vida e esperança em Ti.
Praying
Jesus, that I don't be afraid to face the human reality that every human reality I am disfigured, refers us to You crucified and despised, who came to redeem, liberate and bring fullness to those believers have life and hope in you.
Abençoando
Traçando o sinal da cruz em você diga: Abençoai-me
Senhor Deus que é † Pai, Filho e Espírito Santo, para que eu viva
sempre no Teu amor e fazendo só o bem a todos. Amém!
Traçando o sinal da cruz em seu/ua filho/a: Abençoe a você (nome do filho/a), nosso Deus que é † Pai, Filho e Espírito Santo, para que você filho/a viva sempre no amor de Deus e fazendo só o bem a todos. Amém!
By tracing the sign of the cross in you say: Bless me Lord God that is † father, son, and holy spirit, to live always in your love and doing good to all. Amen!
By tracing the sign of the cross on your son/daughter/au: Bless you (name of child), our God who is † father, son, and holy spirit, for you child alive always in love of God and doing good to all. Amen!
Nenhum comentário:
Postar um comentário