sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Crianças inocentes ou pais imprudentes?

Quando se trata de pedofilia todos culpam os pedófilos. Sim, eles são podres, sem escrúpulos e podem ser considerados “psicopatas”, pela ausência de consciência. Mas há meios de se evitar os pedófilos e a negligência nesse sentido, pode-se atribuir uma parcela de culpa aos pais, ou responsáveis. Nota-se uma decadência na moralidade da sociedade atual, principalmente em relação a entretenimentos. Não é mais respeitada, a faixa etária dos entretenimentos, como programação de TV por exemplo. E quanto à vestimenta? Note como as crianças se vestem como adultas. Crianças devem se vestir como crianças, pois é isso que elas são, CRIANÇAS!

Quando um “homem” (Pedófilos não devem ser chamados de homens, mas não tenho outro termo à atribuir, não desejo ofender os animais) nota uma criança vestida como adulta, ouvindo músicas de conotação sexual, falando como adulta, assistindo programação de “gente grande”, acham que elas querem perder enfim, sua inocência. A maioria das “menininhas” brinca de usar a roupa da mãe, a maquiagem dela. É normal até certo ponto, quando isso vira obsessão é perigoso, atrai pedófilos de todos os cantos. Deixe sua filha brincar de boneca, casinha, ensine que a maquiagem é depois de adolescente, afinal tudo tem seu tempo. Na maioria dos casos de pedofilia, as crianças tinham uma amizade muito achegada com os pedófilos, “Quem é o melhor amigo de meu filho?”. Se você é pai (mãe), tio (a), avô (ó), proteja a inocência de sua criança, é o bem de maior valor que ela tem.

Precauções a serem tomadas pelos pais, em relação às crianças:

Monitorar o que elas fazem enquanto navegam na internet.
Monitorar com quem ela conversa, que tipo de amizade ela tem.
Limite o horário gasto na internet e na TV.
Monitorar o que elas assistem na TV (veja a recomendação das idades).
Não a deixe assistir novelas (pelo amor de Deus).
Deixe-a assistir programas INFANTIS.
Mantenha seu canal de comunicação aberto, para que a criança possa falar o que quiser, quando bem entender.
Monitore quanto tempo ela passa na frente do espelho, elas dão mais valor a aparência das bonecas que delas próprias.
Coloque nela, roupas de criança, o que ela de fato é: criança.
Limite a amizade com adultos.
Desconfie até do seu cachorro.

Fonte: sites da net.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Mensagens instantâneas: MSN, Yahoo, Google Talk

A segurança das mensagens instantâneas começa com a criação do nome de usuário, o que é um processo divertido e criativo. Todos desejam que seu nome de usuário diga algo de único, mas evite incluir informações pessoais. Isso vale especialmente para os adolescentes, mais vulneráveis aos predadores online.

Atenção quando criar nomes de usuário e senhas
Algumas palavras que você deve evitar em seu nome de usuário:
·         seu nome ou sobrenome reais (exemplo: joanasilva)
·         sua idade (exemplo: joana16)
·         sua localização geográfica (exemplo: joanaBRA)
·         o nome de sua escola (exemplo: joana_nomedaescola)
Algumas alternativas seguras na criação do nome de usuário:
·         seus hobbies (exemplo: viciadoemMSN2008)
·         o nome de seu animal de estimação (exemplo: mãedorex)
·         seu cantor preferido, esporte, ator, etc. (exemplo: rihanna4ever)
Depois de criar um nome de usuário, trate-o como se fosse sua identidade secreta. Não o forneça a qualquer pessoa. Um nome de usuário deve ser ainda mais privado que um endereço de e-mail. Não o publique em sites onde seja fácil para programas de phishing recolhê-lo e enviar mensagens de spam a você. Também evite conectar seu nome de usuário ao seu endereço de e-mail e vice-versa. 
Quando você era criança, havia uma regra inflexível: "Não converse com desconhecidos". O mesmo se aplica à segurança das mensagens instantâneas. A melhor maneira de usar mensagens instantâneas em segurança é conversar apenas com pessoas que você conhece. Se alguém que você não conhece tentar conversar, não aceite o convite. Caso a pessoa tenha motivo legítimo de contato, pode sempre enviar um e-mail ou telefonar.
Se por algum motivo você decidir conversar pelo serviço de mensagens instantâneas com alguém que não conhece ou não conhece bem, não abra arquivos ou fotos anexos a uma mensagem. Esse é um meio fácil de hackers enviarem vírus, worms ou spywares para o seu computador.
Mesmo que você esteja conversando com um amigo, verifique o nome e o formato de arquivo de quaisquer arquivos anexos enviados por ele antes de abri-los. Caso o computador de seu amigo esteja infectado por um vírus, este pode enviar cópias automaticamente a todas as pessoas na lista de mensagens instantâneas. E, principalmente, evite abrir quaisquer arquivos suspeitos com o formato .txt ou .exe. 
Não inclua informações pessoais ou particulares em uma mensagem instantânea. As mensagens instantâneas, como os e-mails, são relativamente fáceis de serem interceptadas por um hacker. Todas as mensagens precisam passar por um servidor central (AOL, Yahoo!, Google etc.) e podem ser interceptadas em diversos pontos fracos da rede. Além disso, muitos programas de mensagens instantâneas salvam registros de sessões de conversa para futura referência. Isso pode ser útil, especialmente para quem usa mensagens instantâneas no trabalho, mas também pode representar um risco de segurança. Caso alguém obtenha acesso aos seus registros de mensagens instantâneas, pode usar todas as suas antigas mensagens para recolher informações pessoais ou muito delicadas.
A maioria dos programas de mensagens instantâneas inclui informações de status que permitem que seus amigos saibam se você está disponível para conversar. Tome cuidado quanto a permitir que as pessoas saibam demais onde você está ou o que está fazendo. Em vez de escrever "fui ao Burger King", limite-se a um "ocupado" genérico. Dessa forma você não revela a um desconhecido que saiu de casa ou do escritório, ou que se encontra em um determinado lugar público. 
A última regra sobre mensagens instantâneas é que você precisa de muita cautela antes de marcar um encontro real com uma pessoa que só conhece via mensagens instantâneas. Leve um parente ou um amigo com você e realize o encontro durante o dia, em um lugar público, como em um café ou em um parque movimentado.
Veremos a seguir o que pode acontecer caso você não mantenha a segurança no uso de mensagens instantâneas. 
Falta de segurança no uso de mensagens instantâneas
Se você não respeitar a segurança no uso das mensagens instantâneas,  vai ficar vulnerável a vírus prejudiciais de computador, ao roubo de informações de trabalho importantes ou, nos piores casos, sofrerá riscos pessoais. 
Precauções de segurança a fim de proteger você e sua família 
Um tipo especialmente perigoso de vírus de computador são os chamados cavalos de Tróia. São vírus disfarçados de programas legítimos de computador e que iludem usuários a instalá-los em suas máquinas. Caso alguém abra um arquivo recebido pelo sistema de mensagens instantâneas e isso ative um cavalo de Tróia, pode ter dado a um hacker a capacidade de vigiar ou até de controlar a distância do computador "infectado". 
Os vírus cavalo de Tróia podem se reproduzir e enviar cópias deles mesmos a todas as pessoas na lista de contatos de mensagens instantâneas do usuário. Podem manipular os comandos de troca de arquivos do programa de mensagens instantâneas e permitir acesso aberto a todos os arquivos em seu disco rígido. Podem até enviar informações sobre você e seu computador a um hacker, por exemplo seu endereço IP (Internet protocol) e as senhas de acesso ao sistema que você utiliza.
Caso você utilize mensagens instantâneas no trabalho, cuidado para não transmitir informações confidenciais sobre sua empresa por redes não cifradas. Programas padronizados de mensagens instantâneas, como o AOL Instant Messenger (em inglês), o Yahoo! Messenger (em inglês) e o Google Talk (em inglês), enviam mensagens usando redes não cifradas. É por isso que muitas empresas optam por instalar programas especiais de mensagens instantâneas, com redes protegidas por codificação, a fim de manter informações sensíveis fora do alcance de hackers. Caso sua empresa preserve registros de mensagens instantâneas em um servidor central, garanta que o servidor seja altamente protegido. 
Para os pais, a maior preocupação quanto às mensagens instantâneas é que seus filhos adolescentes venham a encontrar um desconhecido online e sejam atraídos a um perigoso encontro real. De acordo com um estudo publicado pela revista "Pediatrics", 15% das crianças entre 10 e 15 anos que usam a Internet relataram "proposta sexual indesejada" em 2007. Dessas propostas, 43% vieram por sistemas de mensagens instantâneas. Além disso, 33% das crianças entre 10 e 15 anos que usam a Internet relataram alguma forma de assédio online e mais de metade das mensagens em questão vieram por sistemas de mensagens instantâneas [fonte: Pediatrics]. 
Seria bom ressalvar que nada no relatório indica que essas solicitações e assédio tenham vindo de adultos. Na verdade, o estudo reverteu um dos estereótipos mais comuns sobre predadores adultos na Internet. A maior parte das pessoas presume que os predadores finjam ser jovens e ocultem suas intenções sexuais. De acordo com registros policiais, em 95% dos crimes sexuais originados na Internet, os adultos não mentiram sobre sua idade e em 79% dos casos não mentiram sobre sua intenção de manter relações sexuais com um menor de idade [fonte: Pediatrics]. 
Embora quaisquer estatísticas relativas a predadores sexuais sejam perturbadoras, esses novos números demonstram que talvez a maior forma de segurança no uso de mensagens instantâneas, para os adolescentes, seja a presença de pais vigilantes. Os pais devem conversar com os filhos sobre sua vida na Internet e garantir que eles tenham contato com as pessoas certas. Para muitos adolescentes, os serviços de mensagens instantâneas são parte integral de sua socialização cultural. Então, em vez de proibir o uso de mensagens instantâneas pelas crianças, trate esse uso com o mesmo cuidado que dedica aos amigos não virtuais de seus filhos. Se você não permite que seus filhos mantenham contato com amigos que você não conhece, faça o melhor para garantir que eles não mantenham contato com desconhecidos também via serviços de mensagens instantâneas. 


Fonte: Site HowStuffWorks

Carne Suprema


Que tal preparar um lagarto especial.



Tipo de Culinária:
 Culinária Popular
Categoria: Pratos Principais
Subcategorias: Carnes
Rendimento: 6 porções



Ingredientes
3 colher(es) (sopa) de margarina
2 tablete(s) de Caldo de carne dissolvido(s)
2 kg de lagarto limpo(s)
quanto baste de sal
2 lata(s) de Molho de tomate
1 garrafa(s) de cerveja escura

Modo de preparo
Misture muito bem a margarina com o caldo, o sal, o molho de tomate e a cerveja escura. Fure a carne com uma faca e coloque em panela de pressão. Junte o molho e leve em fogo médio por 1 hora. Sirva com arroz branco.


Fonte: Cybercook

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Dizer NÃO !!!

O “não” tem um papel fundamental no despertar do autoconhecimento. Dizer “não” é libertador e representa uma verdade íntima. A recusa, diferente do que muitos acreditam, não está relacionada ao individualismo ou egoísmo – é a simples expressão de um sentimento. Reflita a respeito da forma como ele é dito, afinal, dizer “não” com gentileza e educação é muito mais bacana. 


Ser solícito e disposto a ajudar são qualidades socialmente bem vistas. O problema é que, muitas vezes, a boa vontade sobrepõe as limitações e prioridades de quem está ajudando. A dificuldade de dizer não é mais comum em pessoas menos assertivas, que têm dificuldade em manter atitudes firmes. “Baixa assertividade pode levar a depressão, frustração e baixa auto-estima”, diz Eliane Falcone, professora do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Ela se sente vítima dos outros. Quem se priva das suas necessidades básicas afetivas fica ressentido e magoado com facilidade”, afirma Eliane. 

A dificuldade de dizer não é maior para as mulheres. O papel feminino ainda carrega um padrão de comportamento mais comedido, de maior resignação e tolerância, com menos expressões de auto-afirmação. “Dados clínicos sugerem que os homens tendem a ser mais assertivos que as mulheres”, diz Eliane. Se no passado, a pressão vinha da família e da sociedade, agora a inimiga é interior. “É uma guerra que, no pós-feminismo, é interna”, acredita Mariliz. “Ainda existe muita cobrança por uma mulher perfeita, forte mas ao mesmo tempo dócil. É esperado que a mulher seja obediente, civilizada”, afirma. O “não” pode ser uma ferramenta para a mulher desfrutar da sua liberdade. 

Dizer não pode levar a uma situação desconfortável ou de confrontamento, seja para recusar uma panfleto na rua, uma sobremesa quando você está de dieta ou para ser fiador de alguém. O importante é achar o tom adequado e não titubear. “Se você achar que essa é a resposta, não tem que se sentir mal por isso. É só não ser grosseiro, não precisa ter sentimento de culpa”, diz Ligia Marques, consultora em etiqueta e marketing pessoal e autora do livro “Sem noção” (editora Matrix), em que ela dá dicas para sair das saias-justas do dia a dia. Confira conselhos de especialistas para usar o “não” a seu favor: 

1. Avalie se o pedido, tarefa ou favor irá prejudicar você e se a contrapartida vai trazer benefícios que valham a pena;

2. Treine em situações mais fáceis, como recusar uma roupa que uma vendedora insiste em oferecer ou não permitir que alguém com pressa fure a fila do supermercado; 

3. Busque uma maneira positiva de dar o recado. Em vez de dizer “Não posso emprestar dinheiro agora”, diga “Acabei de assumir um financiamento e no momento estou comprometido com isso”; 

4. Ofereça alternativas. Se não quer ajudar a organizar um bazar beneficente para sua amiga, se ofereça para colaborar comprando uma peça;

5. Peça tempo. Dizer “no momento preciso pensar um pouco” dá oportunidade de avaliar com mais calma se quer se responsabilizar pela tarefa;

6. Se não conseguir dizer “não” pessoalmente, telefone ou mande um e-mail, recusando com delicadeza o pedido;

7. Não sinta culpa por dizer não. “Dizer não, se necessário, é assumir que não somos perfeitos”.


terça-feira, 7 de setembro de 2010

Assembléia de Coordenadores de Catequese - Sub Região de Aparecida

ASSEMBLÉIA ANUAL DE COORDENADORES PAROQUIAIS
COMISSÃO PARA ANIMAÇÃO BÍBLICO CATEQUÉTICA
SUB-REGIÃO DE APARECIDA
 SÁBADO dia 11/09/2010  das 8  às 16.h
Local:  Comunidade N.Sra. Aparecida
Av. Dr. César Costa, 800 – Vila Aparecida - Taubaté
Tema:   “Iniciação à Vida  Cristã”

Catequese: características

Tentando continuar a obra de Jesus, a Igreja procura saídas e novos caminhos. Tenta falar uma linguagem mais adaptada a realidade atual. Diante de tantos problemas, os discursos são múltiplos e a voz da Igreja não ressoa mais unívoca como antes. Diante de tantos discursos que coexistem no interior da Igreja que até podemos dizer que alguns se entrelaçam as vezes, algumas características da catequese não podem ficar esquecidas. São elas resumidamente:

Uma catequese narrativa
A evangelização da Igreja não apresenta uma doutrina, mas uma pessoa: um Deus vivo e presente que se relaciona com o povo. A catequese tem como finalidade "aprofundar o primeiro anúncio do Evangelho: levar o/a catequizando/a a conhecer, acolher, celebrar e vivenciar o mistério de Deus, manifestado em Jesus Cristo, que nos revela o Pai e que nos envia o Espírito Santo" DNC,43. Portanto a catequese deveria proporcionar aos catequizandos/as meios para acolher a Palavra da vida, de forma que cada ouvinte se sinta interpelado por Deus e se disponha ao seu chamado. É preciso pensar a catequese da Igreja não como um manual de doutrina a ser ensinado, ou um conjunto de verdades a ser repassado para o ouvinte. Um manual não converte nem muda a vida de ninguém. Só um encontro pessoal com o Deus vivo, que chama e interpela a cada um pessoalmente, tem força para transformar vidas. Mais que anunciar "verdades de fé, trata-se de verdade que é antes de tudo uma pessoa, Jesus Cristo". DNC,127. A catequese é o anúncio de uma pessoa, de um Deus que se relaciona, que entra na nossa história e a transforma. É sólida: ela não é fruto de modismos ou da criatividade do catequista, pois nossa fé não é inventada, mas sim herdada; é apostólica. Ao mesmo tempo, ela é solta; é uma criação teológica-pastoral a partir de seu tempo e suas reais necessidades, levando em conta os sujeitos. A catequese é atualização da Palavra de Deus. O DNC percebeu que a catequese é mais que transmissão de doutrina e intuiu a necessidade de uma catequese narrativa, mas ainda entendeu a narratividade da fé como um conteúdo a mais a ser repassado para os/as catequizandos/as. Não se deu conta que a narratividade não se confunde com algo a ser acrescido ao conteúdo já estabelecido; é característica própria da fé cristã. Um Deus que se fez homem, se fez história, em cuja vida Deus se disse à humanidade é pura narratividade. Anunciar o Deus de Jesus Cristo de forma autêntica não parece possível de outra forma a não ser pela narratividade. A narratividade da evangelização está há muito ameaçada pelos manuais - tanto por uma teologia bem elaborada no caso da catequese com adultos (a começar pelos Institutos de Teologia), quanto por uma teologia ingênua, no caso das crianças. Os manuais substituíram a narrativa. A catequese infantil, virou aula de catecismo - com livro e tudo! - e a evangelização dos adultos virou curso de teologia para leigos - com direito a formatura! Parece urgente resgatar a narratividade da catequese, deixando Deus falar aos corações e interpelar para os seguimentos de seu Filho Jesus Cristo.

Uma catequese querigmática
Jesus Cristo é o eixo central da evangelização, afirma o DNC A evangelização "conduz ao centro do Evangelho (querigma), à conversão, à opção por Jesus Cristo que nos revela o Pai, no Espírito Santo" DNC, 13d. Entende-se que para fazer parte do povo de Deus, é preciso mais que cumprir práticas cultuais ou obedecer as leis. Faz-se mister acolher o Cristo morto e ressuscitado, anunciado pelas testemunhas que viveram suas experiências com ele. Ao assumir sua tarefa, o catequista contemporâneo precisa se lembrar de que o único caminho possível da humanidade para Deus é aquele que vai de Deus para a humanidade: Jesus Cristo. Ajudar o povo a fazer essa experiência do Deus totalmente Outro, mas totalmente próximo e presente em nossa história por meio de Jesus Cristo, desponta como missão primeira da catequese hoje. A fé cristã não sobrevive mais nas atuais circunstâncias se não for assumida como uma convicção pessoal e livre. A fé herdada de nossos pais já não garante mais a nossa fé. Antes de ser transmissão, a fé reclama seu caráter de proposição que deve ser livremente assumida ou rejeitada.

Uma catequese mais litúrgica, mistagógica
O apossar-se da fé se dá no caminho da experiência pessoal com Deus, realizada na comunidade eclesial. O povo quer Deus, quer fazer seu mergulho em Deus. Essa experiência de Deus fundamental na vida cristã, não se dá sem menos. Há todo um processo que a favorece ou a dificulta. O/A catequista é convidado/a a ser alguém que favorece essa experiência, que acompanha o/a iniciante na fé, ajudando-o/a a fazer esse mergulho no mistério, e não somente alguém que ensina ou manté a fé já despertada. Alguém que ajuda sua gente a se render diante do mistério escondido do Pai, revelado em Jesus Cristo por seu Espírito. Para isso, nada melhor que a forca da liturgia. A liturgia católica - não só a Missa - nada mais é que a celebração do mistério da morte e ressurreição de Jesus, o Filho de Deus, por meio de quem o Pai se dá a conhecer, na ação do seu Espírito. DGAE 2008-2010, 68.

Uma catequese sistemática, organizada
O caráter narrativo da catequese, a centralidade no querigma e o tom celebrativo dos encontros - como momento orante - dão a ela leveza e consistência ao mesmo tempo. Leveza, porque ela não está baseada em uma doutrina ou um conjunto de leis, mas em uma pessoa concreta a quem o ouvinte adere incondidionalmente. Consistência, porque essa pesso a a quem se adere é o próprio Deus que ama e interpela o ouvinte. A catequese não se confunde com uma reflexão improvisada; ele provoca um mergulho em Deus, um encontro com Deus. Esse encontro exige uma teologia elaborada, com seqüência de temas concatenados e com rigor lógico, mas com pedagogia própria - é claro! A catequese não é aula. É iniciação no mistério de jesus Cristo morto e ressuscitado. É algo bem mais circular que linear, mais vivencial que intelectual, mais afetivo que racional. Mas isso não elimina o caráter organizado, intelectual, racional da experiência da fé, nem tira da catequese sua obrigação de dar respostas razoáveis, de procurar entender as razões da fé. Se a catequese não é aula, porque os encontros catequéticos ainda se encontro baseados na pedagogia escolar? Urge mudar essa realidade catequética, que ora apresenta no cenário da Igreja a catequese como aula de religião. É bem verdade que nossos catequistas já deram alguns passos importantes: a catequese nem sempre é mais nas escolas; nem sempre tem formato de sala de aula (ambiente quadrado, com quadro, giz, carteiras e mesa do professor); nem sempre usa livro da criança, caderno; nem sempre faz arguições e provas no final de seu percurso; nem sempre segue o ano letivo escolar. Entretanto, apesar de todo esforço catequético, mesmo nas turmas que já passaram por essas mudanças, sobrevive em nossa prática pastoral a pedagogia do ensino-aprendizagem, própria das escolas. Seja priorizando o ensino - conforme modelo de tábula rasa - ou dando maior ênfase à aprendizagem - conforme modelo do construtivismo -, nossa catequese ainda é totalmente escolar. Ela tem sido bem pouco um encontro com Deus e com os irmãos da fé. A pedagogia da iniciação - própria da fé - nem sequer é conhecida pelos catequistas. Eles têm sido no máximo formados para serem professores de religião, num curso de preparação para os sacramentos. Não são formados para serem mistagogos, que iniciam seus catequizandos na fé, ajudando-os a fazerem sua experiência de Deus. É bom lembrar que a catequese não deve perder seu caráter sistemático, organizado, e cair no improviso, no "canta, reza, partilha e visita o asilo". Mas, mesmo mantendo seu caráter sistemático - e ela deve fazê-lo - é urgente que ela se recorde de que suas bases não estão na pedagogia escolar; que ela tem metodologia própria. Ainda que tenha que dar conta da razão, desafio maior na Pós-Modernidade é dar conta do coração: é promover o encontro do/a catequizando/a com Deus, na vida eclesial.

Conclusão
Não falte aos catequistas a coragem necessária para seguir os impulsos do Espírito que guia a Igreja e assim possam seguir fazendo rupturas importantes com o esquema do passado, para dar espaço ao novo, sem no entanto, desprezar o tesouro precioso da fé, conservado com zelo pela Igreja durante milênios.

Fonte: Adaptado Flávio (Rev. Catequese Abr/Jun 2010 - Prof. Solange M. do Carmo)

domingo, 5 de setembro de 2010

Frango a francesa

Tipo de Culinária: França
Categoria: Pratos Principais
Subcategorias: Aves
Rendimento: 6 porções

Ingredientes:
800g de peito de frango cortado em cubos
½ litro de leite
1 colher de amido de milho dissolvido em 50ml de leite.
1 cebola
2 dente(s) de alho
1 copo de vinho branco
1 copo de requeijão cremoso
1 caixinha de creme de leite
3 folhas de louro
noz-moscada
pimenta-do-reino
sal

Modo de Preparo:
Temperar o frango com sal, pimenta do reino, louro, vinho branco e deixar marinar.
Aquecer em uma panela a manteiga e colocar o frango para dourar, reservando o molho da marinada.
Depois de dourado, retirar o frango da panela e colocar em um refratário.
Refogar a cebola na manteiga em que foi dourado o frango, acrescentando o alho.
Junte o leite e o molho da marinada e o frango dourado.
Acrescentar o amido de milho dissolvido em um pouco de leite para terminar de cozinhar e dar o ponto desejado.
Adicionar o requeijão, desligar o fogo, juntar o creme de leite e corrigir o sal.
Servir com arroz, salada de folhas verdes e ervilhas.