domingo, 31 de março de 2013

Bíblia - o livro de Deus


Livro de Deus

Como é bom ler na bíblia os recadinhos de Deus para nós. Vamos aprender a procurar textos nela. A Bíblia tem duas grandes partes:

Na 1ª parte deus falou para seu povo através de pessoas que ele escolhia para anunciar seu amor e chama-se _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ . Na 2ª parte Deus mesmo falou pelo seu filho Jesus Cristo e chama-se _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.

A bíblia tem _ _ _ _ _ livros que são divididos em _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ que são os números grandes ao lado do texto e em cada capítulo temos números pequenos para encontrarmos as frases facilmente, são os _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.

ORAÇÃO – com a bíblia na mão 

Todos: Deus Pai, obrigado pela Bíblia.

Meninas: Obrigado por entregar a nós essas palavras de amor e bondade.

Todos: Deus Pai, obrigado pela Bíblia.

Meninos: Obrigado e ajuda-nos a viver os ensinamentos da Bíblia.

Catequista: Como compromisso, vamos ler cada dia desta semana, um versículo da Bíblia que se encontra em 2Tm 3,15-17. Colocar a Bíblia aberta num lugar de destaque em sua casa. Colocar uma flor e um papel com a frase: Esta é a carta que Deus fez para nós.

Todos: Amém!

Autógrafos:
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sexta-feira, 29 de março de 2013

Horti-fruti de época por mês

          Produtos de época por mês

Aqui você poderá encontrar informações do produtos de época dividos por época ou por produto. Clique nas em um das opções a seguir para conhecer:
Janeiro
abacate, banana,coco verde, goiaba, limão taiti, mamão, manga, maracujá, pêra d'água, uva niágara, abobrinha, berinjela, jiló, milho-verde, pepino, pimentão, quiabo, tomate, vagem, batata inglesa, cenoura.
Fevereiro
abacate, banana, caqui, carambola, goiaba, limão taiti, maçã gala, mamão, maracujá, pinha, pêra willians, abobrinha, berinjela, milho-verde, pepino, pimentão, quiabo, tomate, vagem, batata inglesa, mandioca.
Março
abacate, banana, caqui, carambola, goiaba, limão taiti, maçãs gala e fuji, maracujá, pinha, tangerinas cravo e ponkan, pêra willians, abobrinha, berinjela, milho-verde, pepino, pimentão, quiabo, tomate, vagem, batata inglesa, cará, mandioca, mandioquinha.
Abril
abacate-, caqui, limão taiti, maçãs gala e fuji, pinha, tangerinas cravo e ponkan, pêra willians, chuchu, milho-verde, pepino, quiabo, vagem, batata inglesa, cará, cebola, mandioca, mandioquinha, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
Maio
abacate, limão taiti, maçãs fuji e red, melão, morango, tangerinas cravo e ponkan, pera willians, chuchu, batata doce, cará, cebola, gengibre, mandioca, mandioquinha, rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
Junho
laranja pêra, melão, morango, tangerinas cravo e ponkan, maçã red, pêra willians, chuchu, ervilha, batata doce, cará, cebola, gengibre, mandioca, mandioquinha, rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
Julho
laranja pêra, melão,morango, tangerina murcot, ervilha, batata doce, gengibre, mandioca, mandioquinha, rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
Agosto
abacaxi, caju, laranja pêra, melão, melancia, morango, nêspera, tangerina murcot, ervilha, beterraba, mandioca, mandioquinha, rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa, salsão.
Setembro
abacaxi, caju, coco verde, jabuticaba, laranja pêra, melão, melancia, nêspera, ervilha, beterraba. Rabanete, acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, cebolinha, couve, couve-flor, chicória, espinafre, repolho, rúcula, salsa , salsão.
Outubro
abacaxi, banana, coco verde, goiaba, jabuticaba, mamão, melancia, nêspera, pêssego, abobrinha, berinjela, jiló, pimenta, beterraba, cenoura.
Novembro
abacaxi, ameixa, banana, coco verde, goiaba, mamão, melancia, nectarina, pêssego, abóbora, berinjela, jiló, pimentão, beterraba,cenoura.
Dezembro
ameixa, banana, coco verde, goiaba, mamão, maracujá, manga, nectarina, pêra d'água, pêssego, uva niágara, abóbora, berinjela, jiló, pimentão, tomate, vagem, cenoura.

domingo, 17 de março de 2013

Preparando o local do encontro catequético


         É preciso recordar sempre que a catequese é, em primeiro lugar, um encontro. Isto significa que é uma reunião onde nos encontramos uns com os outros e também com Jesus.

        Uma cruz ou um grande desenho representando Jesus facilita a tomada de consciência de que ele está presente no meio de nós. Uma estante ou mesinha com uma toalha para colocar a Bíblia, iluminada por uma vela acesa, ajuda na harmonia do ambiente e fazer viver a atualidade da Palavra de Deus.

         O catequista não deve acomodar-se por trás de uma grande mesa de escritório ou uma mesa imponente. Deve sentir-se livre e em contato com o grupo, com facilidade para se movimentar. Para isso, uma simples cadeira é o suficiente. O Catequista pode dispor também de uma pequena mesa para colocar seus livros ou fazer anotações. Deve sentir-se em estrito contato com o grupo.

         É conveniente que os catequizandos estejam sentados comodamente em forma de círculo. Não precisamos tomar como exemplo a disposição de uma sala de aulas. Todos precisam ver-se e falar uns com os outros de frente. Também devem poder mover-se livremente. É preferível que se sentem em cadeiras comuns ou em bancos não muito longos. Não convém usar poltronas ou bancos baixos demais, porque precisam movimentar-se com facilidade.

         Dentro do círculo não deve haver nada; nem mesas, nem bancos vazios, etc., porque essas coisas impedem ou atrapalham a comunicação. Quando tiverem que desenhar ou escrever convém dividi-los em vários grupos e dispô-los ao redor de diversas mesas que possam estar em outro lugar, ou que sejam armáveis no momento em que se precisar delas.

         Estas indicações servem tanto para a catequese com crianças quanto a catequese com adultos.  Tudo depende das características próprias da catequese. O catequista não é o mestre: o “Mestre” é Jesus. Os catequizandos não “estudam” os temas da catequese, mas sim escutam a Deus. Na igreja, não somos indivíduos, mas, sim, formamos comunidade. O catequista não é em primeiro lugar uma “autoridade”, mas testemunha da Palavra de Deus.

         Na prática, o catequista deverá preparar o salão ou sala antes de começar o encontro. Para isso, deve chegar antes que os catequizandos.
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Dica para o catequista: Preste atenção em como se sentam os seus catequizandos quando se reúnem, pois a forma de cada um situar-se dentro do grupo mostra o quanto o catequizando esta interessado ou não no encontro. (Ex.: Aquele que senta distante do grupo geralmente não se sente integrado, ou quer mostrar que não quer participar da conversação).

Fonte: Junior-catequesecrisma

Encontro Catequético - A Missa Dominical








sábado, 16 de março de 2013

Habemus Papam


FRANCISCUS
13 de março de 2013

Annuntio vobis gaudium magnum;
habemus Papam:
Eminentissimum ac Reverendissimum Dominum,
Dominum Georgium Marium
Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinalem Bergoglio
qui sibi nomen imposuit Franciscum
Franciscus
Felicitações ao Santo Padre

sexta-feira, 15 de março de 2013

Ano da Fé


Ano da Fé - Encontro para Catequese

Olá amigos Catequistas!
Hoje venho propor a vocês um tema de encontro que não podemos deixar passar em branco, ANO DA FÉ. Vamos levar nossos catequizandos e suas famílias e vivenciar o ano da fé.
Para que vocês possam entender melhor sobre o tema, editei um texto no qual vocês possam imprimir, estudar e passar para seus catequizandos.
(Clique sobre a imagem para ampliar em um tamanho maior)


Veja também um modelo de atividade criado pela Catequista Sueli.

No encontro sobre o "Ano da Fé" vocês poderão fazer com seus catequizandos duas dinâmicas super legais.

Fonte: Site Catequese com Crianças

quarta-feira, 13 de março de 2013

Equilibre-se


  • Para evitar ressentimento e discussões desgastantes, a solução é sinalizar quando se sente ofendido, mas sem perder as estribeiras
    Para evitar ressentimento e discussões desgastantes, a solução é sinalizar quando se sente ofendido, mas sem perder as estribeiras
Soltar os cachorros faz tal mal quanto guardar mágoa, equilibre-se.
Um chefe grosseiro, que dá uma bronca daquelas na frente da equipe toda. Um colega folgado, que rouba para si os créditos de um trabalho feito em grupo. A família, que insiste em dar palpite nas suas decisões pessoais sem a menor cerimônia. Estas situações podem fazer até a pessoa mais zen do mundo perder completamente a linha. E, de acordo com os especialistas, o melhor é mesmo reagir, independentemente do ocorrido. 
"Os pais, infelizmente, não costumam estimular seus filhos a expressarem o que sentem. Ao contrário: acabam reforçando conceitos como o de que é preciso respeitar os mais velhos, aceitar as ordens deles sem questionar, evitar a todo custo brigas com colegas e irmãos e assim por diante", aponta o psicólogo José Roberto Leite, coordenador da unidade de medicina comportamental da Unifesp. 
 
Com o tempo, a tendência é incorporar este tipo de comportamento como um padrão. "Isso pode tornar as pessoas incapazes de dizerem o que sentem, porque elas têm sempre um receio de ferir o outro. O problema é que, nessa situação, nos colocamos sempre numa posição inferior, dando mais importância ao que o outro sente do que ao que nós sentimos", diz. É um erro.
 
Geralmente, quem paga para não entrar em uma discussão costuma usar argumentos como: "Não compensa implicar por isto" ou "Não vou me desgastar por pouca coisa". Porém, de acordo com o psicólogo, é fundamental começar a dar mais atenção a esses pequenos acontecimentos, principalmente se eles deixam uma marca na sua vida e frequentemente voltam à memória. "Guardar tudo o que sente é uma fonte de ansiedade e estresse muito grande. Com o tempo, esse comportamento pode até levar ao desenvolvimento de uma atitude depressiva, quando a pessoa passa a desempenhar as atividades diárias sem nenhum entusiasmo", alerta Leite. 
 
Para a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela USP, guardar demais as emoções negativas também pode influenciar na maneira como os outros o enxergam. "A pessoa pode passar uma imagem de falta de comprometimento em relação a si mesma e às suas relações afetivas", aponta. 
 
O caminho do meio
 
A solução seria, então, colocar para fora tudo o que sentimos e pensamos, aproveitando aquele impulso de raiva ou tristeza? Não exatamente. O mais inteligente é deixar bem claro que você se sentiu ofendido, porém, sem perder as estribeiras. Pessoas que reagem instintivamente às situações, sem antes refletir sobre o acontecido, geralmente se envolvem em discussões desgastantes, saem ainda mais magoadas e, pior, não conseguem resolver o caso de um jeito eficiente. A expressão "quem fala o que quer, ouve o que não quer" veste os mais impulsivos como uma luva.
 
"Quem não tem pressa de responder consegue analisar a situação e expressar o que sentiu no momento mais propício", pondera Cristiane. A psicóloga garante que é sempre melhor deixar para voltar ao assunto numa ocasião em que o lado racional poderá falar mais alto que o emocional. 
 
Mas expressar-se da maneira correta não é tarefa tão fácil e pode exigir algum treino. Por isso mesmo, Leite ensina seus pacientes a se imaginarem na situação em que se sentiram desconfortáveis e a criarem uma fala, uma resposta que gostariam de ter dado naquele momento. O discurso deve ser repetido em frente ao espelho até que haja total segurança sobre a adequação das palavras e da mensagem. 
 
Segundo o especialista, isso é o suficiente para que qualquer pessoa se prepare para enfrentar o seu interlocutor, e retomar um assunto pendente. "Para ser claro em relação àquilo que se pensa, é preciso pensar não apenas sobre o que se vai verbalizar, mas assumir também uma postura séria, um olhar firme e um tom de voz adequado", explica.
 
Todo o cuidado é pouco
 
A sinceridade e a cautela devem sempre caminhar juntas durante uma conversa difícil. Uma boa estratégia é iniciar o diálogo falando das próprias percepções, em vez de começar o papo acusando o outro. Isso porque, ao perceberem que estão sendo julgadas, as pessoas podem se sentir acuadas e naturalmente se prepararem para o ataque. "Prefira relatar como você se sentiu em relação ao que a pessoa fez", ensina Cristiane. 
 
Pior do que engolir sapo é remoer o ressentimento por tempo indeterminado. No entanto, às vezes é preciso reconhecer a impossibilidade de falar exatamente o que se sente. Responder a grosseria de alguém com cargo superior ao seu no trabalho, por exemplo, pode ser um tiro no pé, assim como discutir com autoridades públicas. "Em situações como estas, é preciso ter em mente que você não reagiu por uma questão de estratégia e não porque foi incapaz de verbalizar o que sentiu. Em vez de remoer, aceite que tomou a atitude mais sábia e inteligente", orienta Leite.

Fonte: Uol comportamento.