sexta-feira, 19 de abril de 2019

🇧🇷 Reflexão 19/04/2019 🇺🇸 Reflection

Paixão e morte de Jesus.
Passion and death of Jesus.

Reflexão
Temos no texto da bíblia hoje, o longo relato sobre o julgamento, condenação e morte de Jesus segundo a narrativa de João. O sofrimento de Jesus é apresentado como ato pessoal e soberano de Cristo. O autor faz coincidir a morte de Jesus com o momento em que no templo, eram sacrificados os cordeiros para a ceia pascal. Cristo portanto, é o autêntico cordeiro pascal. Com sua morte na cruz, ele ressignificou o sofrimento humano, superando-o. O sofrimento é um mistério para todos e sem a fé, o sofrimento pode se tornar um absurdo. Deus não deseja o sofrimento a ninguém.
Adaptado por Flávio.

Reflection 
We have in the text of the Bible today, the long account of the judgment, condemnation and death of Jesus according to John's narrative. Jesus ' suffering is presented as a personal and sovereign act of Christ. The author coincides with the death of Jesus with the time when in the Temple, the lambs were sacrificed to the Passover supper. Christ therefore is the authentic Paschal lamb. With his death on the cross, he resignified human suffering, overcoming it. Suffering is a mystery to everyone and without faith, suffering can become absurd. God does not desire suffering to anyone.
Adapted by Flávio.

1a. Leitura
Leitura do livro do profeta Isaías 52,13-53,12 – 13Ei-lo, o meu servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. 14Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo – tão desfigurado ele estava, que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano –, 15do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais ouviram. 53,1Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor? 2Diante do Senhor, ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca. Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. 3Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura. 6Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho; e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. 7Foi maltratado e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca. 8Foi atormentado pela angústia e foi condenado. Quem se preocuparia com sua história de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo, foi golpeado até morrer. 9Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal nem se encontrou falsidade em suas palavras. 10O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. 11Por esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita. Meu servo, o justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas. 12Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores. – Palavra do Senhor.

1st. Reading 
Leitura do livro do profeta Isaías 52,13-53,12 – 13Ei-lo, o meu servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. 14Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo – tão desfigurado ele estava, que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano –, 15do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais ouviram. 53,1Quem de nós deu crédito ao que ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor? 2Diante do Senhor, ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca. Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos agradasse. 3Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele. 4A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado! 5Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura. 6Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho; e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós. 7Foi maltratado e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca. 8Foi atormentado pela angústia e foi condenado. Quem se preocuparia com sua história de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo, foi golpeado até morrer. 9Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos, porque ele não praticou o mal nem se encontrou falsidade em suas palavras. 10O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. 11Por esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita. Meu servo, o justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas. 12Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores. – Palavra do Senhor.

Evangelho
Louvor e honra a vós, Senhor Jesus. Jesus Cristo se tornou obediente, / obediente até a morte numa cruz, / pelo que o Senhor Deus o exaltou / e deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s). Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo João – Naquele tempo,1tendo terminado de orar, Jesus saiu com os seus discípulos e atravessou o vale do Cedrom. Do outro lado havia um olival, onde entrou com eles. 2Ora, Judas, o traidor, conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se reunira ali com os seus discípulos. 3Então Judas foi para o olival, levando consigo um destacamento de soldados e alguns guardas enviados pelos chefes dos sacerdotes e fariseus, levando tochas, lanternas e armas. 4Jesus, sabendo tudo o que lhe ia acontecer, saiu e lhes perguntou: “A quem vocês estão procurando?” 5“A Jesus de Nazaré”, responderam eles. “Sou eu”, disse Jesus. (E Judas, o traidor, estava com eles.) 6Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra. 7Novamente lhes perguntou: “A quem procuram?” E eles disseram: “A Jesus de Nazaré”. 8Respondeu Jesus: “Já disse a vocês que sou eu. Se vocês estão me procurando, deixem ir embora estes homens”. 9Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que ele dissera: “Não perdi nenhum dos que me deste”. 10Simão Pedro, que trazia uma espada, tirou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. (O nome daquele servo era Malco.) 11Jesus, porém, ordenou a Pedro: “Guarde a espada! Acaso não haverei de beber o cálice que o Pai me deu?” 12Assim, o destacamento de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus. Amarraram-no. 13e o levaram primeiramente a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano. 14Caifás era quem tinha dito aos judeus que seria bom que um homem morresse pelo povo. 15Simão Pedro e outro discípulo estavam seguindo Jesus. Por ser conhecido do sumo sacerdote, este discípulo entrou com Jesus no pátio da casa do sumo sacerdote, 16mas Pedro teve que ficar esperando do lado de fora da porta. O outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, voltou, falou com a moça encarregada da porta e fez Pedro entrar. 17Ela então perguntou a Pedro: “Você não é um dos discípulos desse homem?” Ele respondeu: “Não sou”. 18Fazia frio; os servos e os guardas estavam ao redor de uma fogueira que haviam feito para se aquecerem. Pedro também estava em pé com eles, aquecendo-se. 19Enquanto isso, o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e dos seus ensinamentos. 20Respondeu-lhe Jesus: “Eu falei abertamente ao mundo; sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada disse em segredo. 21Por que me interrogas? Pergunta aos que me ouviram. Certamente eles sabem o que eu disse”. 22Quando Jesus disse isso, um dos guardas que estava perto bateu-lhe no rosto. “Isso é jeito de responder ao sumo sacerdote?”, perguntou ele. 23Respondeu Jesus: “Se eu disse algo de mal, denuncie o mal. Mas, se falei a verdade, por que me bateu?” 24Então, Anás enviou Jesus, de mãos amarradas, a Caifás, o sumo sacerdote. 25Enquanto Simão Pedro estava se aquecendo, perguntaram-lhe: “Você não é um dos discípulos dele?” Ele negou, dizendo: “Não sou”. 26Um dos servos do sumo sacerdote, parente do homem cuja orelha Pedro cortara, insistiu: “Eu não o vi com ele no olival?” 27Mais uma vez Pedro negou, e no mesmo instante um galo cantou. 28Em seguida, os judeus levaram Jesus da casa de Caifás para o Pretório. Já estava amanhecendo e, para evitar contaminação cerimonial, os judeus não entraram no Pretório; pois queriam participar da Páscoa. 29Então Pilatos saiu para falar com eles e perguntou: “Que acusação vocês têm contra este homem?” 30Responderam eles: “Se ele não fosse criminoso, não o teríamos entregado a ti”. 31Pilatos disse: “Levem-no e julguem-no conforme a lei de vocês”. “Mas nós não temos o direito de executar ninguém”, protestaram os judeus. 32Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que Jesus tinha dito, indicando a espécie de morte que ele estava para sofrer. 33Pilatos então voltou para o Pretório, chamou Jesus e lhe perguntou: “Você é o rei dos judeus?” 34Perguntou-lhe Jesus: “Essa pergunta é tua, ou outros te falaram a meu respeito?” 35Respondeu Pilatos: “Acaso sou judeu? Foram o seu povo e os chefes dos sacerdotes que o entregaram a mim. Que foi que você fez?” 36Disse Jesus: “O meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui”. 37“Então, você é rei!”, disse Pilatos. Jesus respondeu: “Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem”. 38“Que é a verdade?”, perguntou Pilatos. Ele disse isso e saiu novamente para onde estavam os judeus, e disse: “Não acho nele motivo algum de acusação. 39Contudo, segundo o costume de vocês, devo libertar um prisioneiro por ocasião da Páscoa. Querem que eu solte ‘o rei dos judeus’?” 40Eles, em resposta, gritaram: “Não, ele não! Queremos Barrabás!” Ora, Barrabás era um bandido. 19,1Então Pilatos mandou açoitar Jesus. 2Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a puseram na cabeça dele. Vestiram-no com uma capa de púrpura, 3e, chegando-se a ele, diziam: “Salve, rei dos judeus!” E batiam-lhe no rosto. 4Mais uma vez, Pilatos saiu e disse aos judeus: “Vejam, eu o estou trazendo a vocês, para que saibam que não acho nele motivo algum de acusação”. 5Quando Jesus veio para fora, usando a coroa de espinhos e a capa de púrpura, disse-lhes Pilatos: “Eis o homem!” 6Ao vê-lo, os chefes dos sacerdotes e os guardas gritaram: “Crucifica-o! Crucifica-o!” Mas Pilatos respondeu: “Levem-no vocês e crucifiquem-no. Quanto a mim, não encontro base para acusá-lo”. 7Os judeus insistiram: “Temos uma lei e, de acordo com essa lei, ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus”. 8Ao ouvir isso, Pilatos ficou ainda mais amedrontado 9e voltou para dentro do palácio. Então perguntou a Jesus: “De onde você vem?”, mas Jesus não lhe deu resposta. 10“Você se nega a falar comigo?”, disse Pilatos. “Não sabe que eu tenho autoridade para libertá-lo e para crucificá-lo?” 11Jesus respondeu: “Não terias nenhuma autoridade sobre mim se esta não te fosse dada de cima. Por isso, aquele que me entregou a ti é culpado de um pecado maior”. 12Daí em diante Pilatos procurou libertar Jesus, mas os judeus gritavam: “Se deixares esse homem livre, não és amigo de César. Quem se diz rei opõe-se a César”. 13Ao ouvir isso, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se na cadeira de juiz, num lugar conhecido como Pavimento de Pedra (que em aramaico é Gábata). 14Era o Dia da Preparação na semana da Páscoa, por volta das seis horas da manhã. “Eis o rei de vocês”, disse Pilatos aos judeus. 15Mas eles gritaram: “Mata! Mata! Crucifica-o!” “Devo crucificar o rei de vocês?”, perguntou Pilatos. “Não temos rei, senão César”, responderam os chefes dos sacerdotes. 16Finalmente Pilatos o entregou a eles para ser crucificado. Então os soldados encarregaram-se de Jesus. 17Levando a sua própria cruz, ele saiu para o lugar chamado Caveira (que em aramaico é chamado Gólgota). 18Ali o crucificaram, e com ele dois outros, um de cada lado de Jesus. 19Pilatos mandou preparar uma placa e pregá-la na cruz, com a seguinte inscrição: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS. 20Muitos dos judeus leram a placa, pois o lugar em que Jesus foi crucificado ficava próximo da cidade, e a placa estava escrita em aramaico, latim e grego. 21Os chefes dos sacerdotes dos judeus protestaram junto a Pilatos: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim que esse homem se dizia rei dos judeus”. 22Pilatos respondeu: “O que escrevi, escrevi”. 23Tendo crucificado Jesus, os soldados tomaram as roupas dele e as dividiram em quatro partes, uma para cada um deles, restando a túnica. Esta, porém, era sem costura, tecida numa única peça, de alto a baixo. 24“Não a rasguemos”, disseram uns aos outros. “Vamos decidir por sorteio quem ficará com ela.” Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz: “Dividiram as minhas roupas entre si, e tiraram sortes pelas minhas vestes”. Foi o que os soldados fizeram. 25Perto da cruz de Jesus estavam sua mãe, a irmã dela, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. 26Quando Jesus viu sua mãe ali, e, perto dela, o discípulo a quem ele amava, disse à sua mãe: “Aí está o seu filho”, 27e ao discípulo: “Aí está a sua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a recebeu em sua família. 28Mais tarde, sabendo então que tudo estava concluído, para que a Escritura se cumprisse, Jesus disse: “Tenho sede”. 29Estava ali uma vasilha cheia de vinagre. Então embeberam uma esponja nela, colocaram a esponja na ponta de um caniço de hissopo e a ergueram até os lábios de Jesus. 30Tendo-o provado, Jesus disse: “Está consumado!” Com isso, curvou a cabeça e entregou o espírito. 31Era o Dia da Preparação e o dia seguinte seria um sábado especialmente sagrado. Como não queriam que os corpos permanecessem na cruz durante o sábado, os judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos crucificados e retirar os corpos. 32Vieram, então, os soldados e quebraram as pernas do primeiro homem que fora crucificado com Jesus e, em seguida, as do outro. 33Mas, quando chegaram a Jesus, constatando que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. 34Em vez disso, um dos soldados perfurou o lado de Jesus com uma lança, e logo saiu sangue e água. 35Aquele que o viu, disso deu testemunho, e o seu testemunho é verdadeiro. Ele sabe que está dizendo a verdade, e dela testemunha para que vocês também creiam. 36Estas coisas aconteceram para que se cumprisse a Escritura: “Nenhum dos seus ossos será quebrado”, 37e, como diz a Escritura noutro lugar: “Olharão para aquele que traspassaram”. 38Depois disso José de Arimateia pediu a Pilatos o corpo de Jesus. José era discípulo de Jesus, mas o era secretamente, porque tinha medo dos judeus. Com a permissão de Pilatos, veio e levou embora o corpo. 39Ele estava acompanhado de Nicodemos, aquele que antes tinha visitado Jesus à noite. Nicodemos levou cerca de trinta e quatro quilos de uma mistura de mirra e aloés. 40Tomando o corpo de Jesus, os dois o envolveram em faixas de linho, com as especiarias, de acordo com os costumes judaicos de sepultamento. 41No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim; e no jardim, um sepulcro novo, onde ninguém jamais fora colocado. 42Por ser o Dia da Preparação dos judeus, e visto que o sepulcro ficava perto, colocaram Jesus ali. – Palavra da salvação.

Gospel
Praise and honor to you, Lord Jesus. Jesus Christ became obedient,/obedient to death on a cross,/for which the Lord God exalted him/and gave him a name far above another name (Phil 2, 8s). Passion of our Lord Jesus Christ according to John – at that time, 1having finished praying, Jesus went out with his disciples and crossed the valley of the Cedrom. On the other side there was an olive grove, where he entered with them. 2Now, Judas, the traitor, knew that place, because Jesus often gathered there with his disciples. 3Then Judas went to the Olive Grove, carrying with him a detachment of soldiers and some guards sent by the Chiefs of Priests and Pharisees, carrying torches, lanterns and weapons. 4Jesus, knowing everything that was going to happen to him, came out and asked them, "Who are you looking for?" 5 "To Jesus of Nazareth," they answered. "It's me," said Jesus. (And Judas, the traitor, was with them.) 6When Jesus said, "It is I," they reclaimed and fell to the ground. 7Again asked them, "Whom do you seek?" And they said, "to Jesus of Nazareth." 8Jesus Replied, "I have told you that it is I. If you're looking for me, let these men go. " 9This happened so that the words he said were fulfilled: "I have not lost any of you who gave me." 10Simon Peter, who bore a sword, took it and wounded the servant of the High priest, and severed his right ear. (The name of that servant was Malco.) 11Jesus, however, commanded Peter: "Keep the Sword! Am I not to drink the chalice that the father gave me? " 12Thus, the detachment of soldiers with their commander and the guards of the Jews arrested Jesus. They tied him up. 13and took him first to Annas, who was a father-in-law of Caiaphas, the High priest that year. 14Caiaphas was who had told the Jews that it would be good for a man to die for the people. 15Simon Peter and another disciple were following Jesus. Being known to the High Priest, this disciple entered with Jesus in the courtyard of the High Priest's house, 16 but Peter had to wait outside the door. The other disciple, who was known to the High Priest, came back, spoke to the lady in charge of the door and made Peter come in. 17She then asked Peter, "Are you not one of this man's disciples?" He replied, "I am not." 18It Was Cold; The servants and the guards were around a campfire they had made to warm themselves. Peter was also standing with them, warming up. 19Meanwhile, the high priest questioned Jesus about his disciples and his teachings. 20jesus Answered him, "I spoke openly to the world; I have always taught in the synagogues and in the temple, where all the Jews gather. Nothing said in secret. 21Why are you questioning me? Ask those who heard me. Surely they know what I said. " 22When Jesus said this, one of the guards who was close struck him in the face. "Is that any way to respond to the high priest?" he asked. 23Jesus Replied, "If I have said something evil, report evil. But if I told you the truth, why did you hit me? " 24Then, Annas sent Jesus, with his hands tied, to Caiaphas, the high priest. 25While Simon Peter was warming up, they asked him, "Aren't you one of his disciples?" He denied, saying, "I'm not." 26One of the servants of the High priest, relative of the man whose ear Peter Cortara, insisted, "Did I not see him with him in the Olive grove?" 27 again Peter denied, and at the same instant a rooster sang. 28Then the Jews took Jesus from the house of Caiaphas to the Pratorium. It was already dawning and, to avoid ceremonial contamination, the Jews did not enter the Praetorium; Because they wanted to participate in Easter. 29Then Pilate went out to talk to them and asked, "What accusation do you have against this man?" 30 They replied, "If he was not a criminal, we would not have given him up to you." 31Pilatos said, "Take him away and judge him according to your law." "But we have no right to execute anyone," the Jews protested. 32This was done to fulfill the words that Jesus had said, indicating the kind of death he was about to suffer. 33 Pilate then went back to the Praetorium, called Jesus and asked him, "Are you the king of the Jews?" 34 Jesus asked him, "Is this your question, or have others told you about me?" 35 Pilate answered, "Am I a Jew? It was his people and the chief priests who delivered him to me. What did you do? "36 Jesus said," My kingdom is not of this world. If it were, my servants would fight to keep the Jews from arming me. But now my Kingdom is not from here. " 37 "Then you are king!" Said Pilate. Jesus answered, "You say that I am a king. In fact, for this reason I was born and for this I came into the world: to testify of the truth. All who are of the truth hear me. " 38 "What is the truth?" Asked Pilate. He said this and went out again to where the Jews were, and said, "I do not think of any motive in it. 39 But according to your custom, I must release a prisoner at the Passover. Do you want me to release 'the king of the Jews'? "40They shouted in response," No, not him! We want Barabbas! "Why, Barabbas was a bandit. 19,1Then Pilate had Jesus scourged. 2The soldiers wove a crown of thorns and put it on his head. They clothed him with a purple cloak, and came to him and said, "Hail, King of the Jews!" And they struck him on the cheek. 4 Again, Pilate went out and said to the Jews, "See, I am bringing you here, so that you will know that I do not find any motive in it." 5When Jesus came out wearing the crown of thorns and the purple cape, Pilate said to them, "Behold, the man!" 6And when they saw him, the chief priests and the guards shouted, "Crucify him! Crucify him! "But Pilate answered," Take him and crucify him. As for me, I find no basis to accuse him. " 7The Jews insisted, "We have a law, and according to this law he must die, because he declared himself to be the Son of God." 8 When he heard this, Pilate became even more frightened, and went back into the palace. Then he asked Jesus, "Where are you from?" But Jesus did not answer. 10 "Do you refuse to speak with me?" Said Pilate. "Do not you know that I have authority to set you free and to crucify you?" 11 Jesus replied, "You would have no authority over me if it were not given to you from above. Therefore, he who delivered me to you is guilty of a greater sin. " 12Then Pilate sought to set Jesus free, but the Jews shouted, "If you leave this man free, you are not Caesar's friend. Whoever says he is king opposes Caesar. " 13 At this, Pilate brought Jesus out and sat in the judgment seat, in a place known as Stone Pavement (which in Aramaic is Gathar). It was the Day of Preparation on the week of Easter, about six o'clock in the morning. "Behold, your king," Pilate said to the Jews. But they shouted, "Kill! Woods! Crucify him! "" Should I crucify your king? "Pilate asked. "We have no king, but Caesar," answered the chief priests. 16 Finally Pilate delivered him up to be crucified. Then the soldiers took charge of Jesus. 17Returning to his own cross, he went out to the place called Skull (which in Aramaic is called Golgotha). 18And they crucified him, and with him two others, one on each side of Jesus. 19Pilatos had a plaque prepared and nailed it to the cross with the following inscription: JESUS ​​NAZARENE, THE KING OF THE JEWS. 20 Many of the Jews read the sign, for the place where Jesus was crucified was near the city, and the sign was written in Aramaic, Latin, and Greek. 21The chief priests of the Jews protested to Pilate: "Do not write 'The King of the Jews', but rather that this man claimed to be king of the Jews." 22Pilatos replied, "What I wrote, I wrote." 23When Jesus was crucified, the soldiers took his clothes and divided them into four parts, one for each of them, and left the tunic. This one, however, was seamless, woven in one piece, from top to bottom. 24 "Let us not tear it away," they said to one another. "Let us decide by lot who shall abide with it." This happened to fulfill the Scripture that says, "They divided my garments among themselves, and drew lots for my garments." That's what the soldiers did. 25On the cross of Jesus were his mother, her sister, Mary, the wife of Clopas, and Mary Magdalene. 26When Jesus saw his mother there, and the disciple whom he loved near her, he said to his mother, "Here is your son," and to the disciple, "Here is your mother." From that hour on, the disciple received her into his family. Later, knowing that all was finished, that the Scripture might be fulfilled, Jesus said, "I thirst." 29 And there was a vessel full of vinegar. Then they soaked a sponge in it, placed the sponge on the end of a reed hissopo and raised it to the lips of Jesus. 30 Having tasted it, Jesus said, "It is finished!" With that, he bowed his head and gave up the spirit. It was the Day of Preparation, and the next day would be a particularly holy Sabbath. Because they did not want the bodies to remain on the cross during the Sabbath, the Jews asked Pilate to have the crucified legs broken and to remove the bodies. 32 Then the soldiers saw and broke the legs of the first man who had been crucified with Jesus, and then those of the other. But when they came to Jesus, and found that he was dead, they did not break his legs. Instead, one of the soldiers pierced Jesus' side with a spear, and then blood and water came out. 35He who hath seen him hath borne witness, and his testimony is true. He knows he's telling the truth, and he's witnessing for you to believe it too. 36These things happened so that the Scripture would be fulfilled: "None of his bones shall be broken," 37and, as the Scripture says elsewhere, "they shall look upon him whom they have pierced." 38Then Joseph of Arimathea asked Pilate the body of Jesus. Joseph was a disciple of Jesus, but he was a disciple of Jesus, because he was afraid of the Jews. With Pilate's permission, he came and took the body away. 39 He was accompanied by Nicodemus, the one who had first visited Jesus at night. Nicodemus carried about thirty-four pounds of a mixture of myrrh and aloes. 40Taking the body of Jesus, the two wrapped him in linen bands, with the spices, according to the Jewish customs of burial. 41In the place where Jesus was crucified there was a garden; and in the garden, a new tomb, where no one had ever been placed. 42For the Day of Preparation for the Jews, and since the tomb was near, they placed Jesus there. - Word of salvation.

Salmo 30/31
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito. Senhor, eu ponho em vós minha esperança; / que eu não fique envergonhado eternamente! / Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, / porque vós me salvareis, ó Deus fiel! Tornei-me o opróbrio do inimigo, / o desprezo e zombaria dos vizinhos / e objeto de pavor para os amigos; / fogem de mim os que me veem pela rua. / Os corações me esqueceram como um morto, / e tornei-me como um vaso espedaçado. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio / e afirmo que só vós sois o meu Deus! / Eu entrego em vossas mãos o meu destino; / libertai-me do inimigo e do opressor! Mostrai serena a vossa face ao vosso servo / e salvai-me pela vossa compaixão. / Fortalecei os corações, tende coragem, / todos vós que ao Senhor vos confiais!

Psalm 30/31
O Father, into your hands I commend my spirit. Lord, I put my hope in you; / that I am not ashamed forever! / Into your hands, Lord, I surrender my spirit, / for you will save me, O faithful God! I became the reproach of the enemy, / the contempt and derision of the neighbors / and object of dread for the friends; / Those who see me on the street flee from me. / The hearts have forgotten me as a dead, / and I became like a broken vessel. But to you, O my Lord, I trust / and affirm that you alone are my God! / I deliver into your hands my destiny; / Release me from the enemy and the oppressor! Show your face serene to your servant / and save me by your compassion. / Strengthen your hearts, be courageous, / all of you who trust in the Lord!

Abençoando
Traçando o sinal da cruz em você diga: Abençoai-me Senhor Deus que é † Pai, Filho e Espírito Santo, para que eu viva sempre no Teu amor e fazendo só o bem a todos. Amém!
 

Traçando o sinal da cruz em seu/ua filho/a: Abençoe a você (nome do filho/a), nosso Deus que é † Pai, Filho e Espírito Santo, para que você filho/a viva sempre no amor de Deus e fazendo só o bem a todos. Amém!

Blessing 

By tracing the sign of the cross in you say: Bless me Lord God that is † father, son, and holy spirit, to live always in your love and doing good to all. Amen!

By tracing the sign of the cross on your son/daughter: Bless you (name of child), our God who is † father, son, and holy spirit, for you child alive always in love of God and doing good to all. Amen!

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