sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A santidade do sacerdote, à luz de São Tomás de Aquino


Quanto mais semelhança com Cristo os fiéis encontrarem nos sacerdotes,
tanto mais facilmente se deixarão guiar por eles. 
E portanto, mais eficaz será o seu ministério.

Considerando com profundidade a essência da ordenação sacerdotal e do próprio ministério sagrado, São Tomás nos ensina que o presbítero deve tender à perfeição mais ainda que um religioso ou uma freira. E de fato, para se entender tal ensinamento, basta ter bem presente o alto grau de santidade que a Celebração Eucarística e a santificação das almas exigem de um ministro,1 como nos adverte o Divino Mestre: “Vós sois o sal da terra; mas, se o sal se torna insosso, com que se salgará? Não servirá para nada senão para jogá-lo fora a fim de que os homens o pisem. Vós sois a luz do mundo” (Mt 5, 13-14a). Diante dessa enorme responsabilidade, compreende-se o motivo pelo qual não poucos santos tiveram receio da ordenação sacerdotal.
Esta questão é de candente atualidade, pois o sucesso maior ou menor de seu ministério em favor dos fiéis pode depender, de modo particular, do próprio sacerdote. Sabemos que os Sacramentos operam com eficácia pelo poder de Cristo, produzindo a graça por si mesmos. No entanto, sua penetração será maior ou menor conforme as disposições interiores de quem os recebe. E aqui entra um elemento subjetivo no qual tem importante papel a ação pastoral do ministro ordenado, pois sua virtude, seu fervor, seu empenho em pregar o Evangelho, em última análise, a santidade de sua vida — a qual é, por sua vez, uma forma excelente e insubstituível de pregação —, podem influenciar os fiéis a receberem os Sacramentos com melhores disposições, beneficiando-se, assim, mais de seus frutos.
Será este o fator de maior relevância no bom desempenho do ministério sacerdotal?
A propósito, na Carta para a Proclamação do Ano Sacerdotal, de 16 de junho p.p., o Santo Padre Bento XVI ressalta que o sacerdote deve aprender de São João Maria Vianney “a sua total identificação com o próprio ministério”.
Por essa razão, deseja o Papa, neste Ano Sacerdotal, “favorecer esta tensão dos sacerdotes para a perfeição espiritual da qual, sobretudo, depende a eficácia de seu ministério”.2
É este ponto — de máxima importância para a vida da Igreja, mormente para a missão de anunciar o Evangelho e de santificar os fiéis — que pretendemos abordar nestas páginas: a relação entre eficácia do ministério sacerdotal e santidade pessoal de quem o exerce.
Recorreremos primordialmente ao ensinamento perene de São Tomás de Aquino.

A santidade do sacerdote, uma exigência

Desde a Antiga Lei, a pessoa do sacerdote é cercada de uma dignidade que requer vida exemplar. Assim, no Livro do Levítico, encontramos duplo apelo à santidade. De um lado, a mando de Deus, Moisés exorta o povo de Israel a buscar a perfeição: “Fala a toda a comunidade dos israelitas e dize-lhes: Sede santos, porque Eu, o Senhor vosso Deus, sou santo” (Lv 19, 1). Mas aos sacerdotes a santidade é exigida com mais razão, porque são eles a oferecer os sacrifícios, fazendo o papel de intermediários entre Deus e o povo. Apresentar-se manchado pelo pecado diante do Altíssimo, para exercer o múnus sacerdotal, seria uma afronta ao Criador. “Os sacerdotes [...] serão santos para o seu Deus e não profanarão o seu nome, porque oferecem ao Senhor os sacrifícios consumidos pelo fogo, o pão de seu Deus. Serão santos” (Lv 21, 5-6).
E dado que o Antigo Testamento é figura do Novo, compreende-se a necessidade de, na Nova Aliança, a santidade atingir um grau muito maior. Isto transparece na teologia tomista, a qual nos apresenta o ministro ordenado como tendo sido elevado a uma dignidade régia, no meio dos outros fiéis de Cristo, pois O representa e, em diversas ­ocasiões, age in persona Christi. Impossível, portanto, imaginar-se título superior. E como ele é chamado a ser mediador entre Deus e os homens, além de guia destes para as coisas divinas, deve necessariamente ser-lhes superior em santidade, embora todos os batizados sejam também chamados à perfeição.
Santo Afonso de Ligório, em sua obra A Selva, fundamentando-se na autoridade de São Tomás, esboça a figura do sacerdote como aquele que, por seu ministério, supera em dignidade os próprios Anjos, e por isso está obrigado a uma maior santidade, dado o seu poder sobre o Corpo de Cristo. De onde, conclui o fundador dos Redentoristas, a necessidade de uma dedicação integral do sacerdote à glória de Deus, de tal sorte que brilhe aos olhos do Senhor em razão da sua boa consciência e aos olhos do povo por sua boa reputação.3
Sobre isso ainda, recorda a doutrina tomista a necessidade de os ministros do Senhor terem uma vida santa: “In omnibus ordinibus requiritur sanctitas vitæ”.4 Devem, portanto, sobretudo eles, serem o mais possível semelhantes ao próprio Deus: “Sede perfeitos assim como o vosso Pai Celeste é perfeito” (Mt 5, 48).
São conhecidas as invectivas de Nosso Senhor contra os escribas e fariseus. O que Jesus recriminava a estes homens, tão conhecedores da Lei, era justamente o fato de não viverem aquilo que ensinavam. Pretendendo aparecer aos olhos dos outros como exímios cumpridores dos preceitos mosaicos, não tinham reta intenção, nem verdadeiro amor a Deus. Seus ritos externos não eram acompanhados pela compunção de coração. Para que os sacerdotes da Nova Aliança não caiam no mesmo desvio, convém lembrar o comentário às Sentenças de Pedro Lombardo, onde São Tomás afirma: “Aqueles que se entregam aos ministérios divinos obtêm uma dignidade régia e devem ser perfeitos na virtude, conforme se lê no Pontifical”.5
Daí que na homilia sugerida no rito de ordenação presbiteral esteja incluída esta tocante exortação: “Tomai consciência do que fazeis, e ponde em prática o que celebrais, de modo que, ao celebrar o mistério da Morte e Ressurreição do Senhor, vos esforceis por mortificar o vosso corpo, fugindo aos vícios, para viver uma vida nova”.6
A caridade de Cristo O levou a oferecer a vida em holocausto no patíbulo da Cruz, pela redenção da humanidade. Também aqueles que são chamados a ser mediadores entre Deus e os homens, devem exercer o seu ministério por amor, como ensina o Aquinate.
O sacerdote, portanto, é chamado a um grau de santidade especial: “Pela Ordem sacra, o clérigo é consagrado aos ministérios mais dignos que existem, nos quais ele serve o Cristo no Sacramento do altar, o que exige uma santidade interior muito maior do que a exigida no estado religioso”.7

O sacerdote é modelo para os fiéis

Sendo visto pelos fiéis como alguém escolhido por Deus para guiá-los, o ministro ordenado deve ser sempre exemplo preclaro de virtude, como recomenda o Apóstolo a seu discípulo Tito: “Mostra-te em tudo modelo de bom comportamento: pela integridade na doutrina, gravidade, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário seja confundido, não tendo a dizer de nós mal algum” (Tt 2, 7-8).
Com efeito, uma conduta irrepreensível, inflamada de caridade, dando testemunho da beleza da Igreja e da veracidade da mensagem evangélica, falará muito mais profunda e eficazmente às almas do que o mais lógico e eloquente dos discursos: “O ornato do mestre é a vida virtuosa do discípulo, como a saúde do enfermo redunda em louvor do médico. [...] Se apresentarmos nossas boas obras, será louvada a doutrina de Cristo”.8
Cristo é o verdadeiro modelo do ministro consagrado. É com Ele que o sacerdote deve configurar-se, não só pelo caráter sacramental, mas também pela imitação de suas perfeições, de forma que nele os fiéis possam ver outro Cristo. Só assim estes se sentirão atraídos pelo bom exemplo de seu pastor e guia.
Dada a natureza social do homem, a boa reputação decorrente da prática da virtude leva os outros à imitação. Assim, quanto mais semelhança com Cristo encontrarem os fiéis nos ministros de Deus, tanto mais facilmente se deixarão guiar por eles. E, portanto, mais eficaz será o seu ministério.

A sacralidade do sacerdote

Um elemento conexo ao bom exemplo é a proporcionada respeitabilidade da qual deve cercar-se o ministro de Deus — não só pelo comportamento inatacável, mas também pela postura, pelo modo de ser e pelo traje — para que sua atuação exerça mais influência na alma dos fiéis.
Com efeito, mesmo em nossos dias, a experiência cotidiana nos revela como é impressionante a admiração devotada ao religioso ou sacerdote que se apresenta como tal. Essa respeitabilidade, que a uns pode parecer artificialidade, acaba sendo um valioso auxílio para o próprio ministro, pois contribui para ele ter sempre presente em seu espírito a alta dignidade de que foi investido, a qual imprimiu caráter em sua alma, por toda a eternidade. Além de ser, ao mesmo tempo, uma salutar proteção contra incontáveis seduções do mundo.

A Santa Missa, fonte da santidade sacerdotal

Neste Ano Sacerdotal, iniciado por ocasião dos 150 anos da morte do Santo Cura d’Ars, modelo de sacerdote, vem a propósito lembrar sua entranhada e ardorosa devoção pela Santa Missa:
“Se conhecêssemos o valor da Missa, morreríamos. Para celebrá-la dignamente, o sacerdote deveria ser santo. Quando estivermos no Céu, então veremos o que é a Missa, e como tantas vezes a celebramos sem a devida reverência, adoração, recolhimento”.9
No Decreto Presbyterorum ordinis, o Concílio Vaticano II, em perfeita harmonia com a doutrina tomista, resume de forma admirável a centralidade da Eucaristia na vida espiritual do sacerdote, como seu principal meio de santificação.
Recorda, em seguida, que é através do ministério ordenado que o sacrifício espiritual dos fiéis se consuma em união com o sacrifício de Cristo, oferecido na Eucaristia de modo incruento e sacramental.
E afirma que “para isto tende e nisto se consuma o ministério dos presbíteros. Com efeito, o seu ministério, que começa pela pregação evangélica, tira do sacrifício de Cristo a sua força e a sua virtude”.10 O que equivale a dizer que o sacerdote vive para a Celebração Eucarística e é dela que deve haurir a força para progredir na prática da virtude.
Garrigou-Lagrange sintetiza com precisão esta doutrina: “O sacerdote deve considerar-se ordenado principalmente para oferecer o Sacrifício da Missa. Em sua vida, este Sacrifício é mais importante que o estudo e as obras exteriores de apostolado. Com efeito, o seu estudo deve ordenar-se ao conhecimento cada vez mais profundo do mistério de Cristo, supremo Sacerdote, e o seu apostolado deve derivar da união com Cristo, Sacerdote principal”.11
Royo Marín, ao comentar a exortação do Pontifical Romano, feita pelo Bispo aos ordenandos, afirma com ênfase que a Santa Missa é “a função mais alta e augusta do sacerdote de Cristo”.12 E, conhecedor das múltiplas ocupações pastorais de um sacerdote, que podem facilmente desviá-lo do cerne da sua vocação de mediador entre Deus e os homens, reforça a mesma ideia, logo em seguida, com inflamadas palavras de zelo sacerdotal: “É-se sacerdote, antes de tudo e sobretudo, para glorificar a Deus mediante o oferecimento do Santo Sacrifício da Missa”.13
Bento XVI, ao tratar da vocação e espiritualidade sacerdotais, sob uma perspectiva pastoral, afirma: “A Celebração Eucarística é o maior e mais nobre ato de oração, e constitui o centro e a fonte da qual também as outras formas recebem a ‘linfa’: a Liturgia das Horas, a adoração eucarística, a lectio divina, o santo Rosário, a meditação”.14

A eficácia do ministério sacerdotal

Como vimos anteriormente, a santidade de vida do sacerdote, enquanto exemplo para os fiéis de Cristo, é possante elemento para conduzi-los à perfeição. Bem ressalta Dom Chautard que a um sacerdote santo corresponde um povo fervoroso; a um sacerdote fervoroso, um povo piedoso; a um sacerdote piedoso, um povo honesto; a um sacerdote honesto, um povo ímpio.15 Grande é, pois, o papel da virtude do ministro, para o êxito de seu ministério.
No que respeita à aplicação do valor da Santa Missa, com finalidade propiciatória, é que se pode falar de sua eficácia subjetiva, dependente das disposições de quem a celebra e daqueles aos quais ela é aplicada, como explica São Tomás: “Ainda que a oferenda da Eucaristia, quanto à sua quantidade, seja suficiente para satisfazer por toda a pena, contudo ela tem valor de satisfação para quem ela é oferecida ou para quem a oferece, conforme a medida de sua devoção, e não pela pena inteira”.16
A respeito deste trecho do Doutor Angélico, Albert Raulin faz o seguinte comentário: “Seria perniciosa ilusão acreditar que o ofertante está dispensado do fervor, sob pretexto de que Cristo, oferecendo-Se na Missa, satisfez plenamente por todos os pecados do mundo”.17
Ante esta realidade, o sacerdote tem dois grandes deveres. Um para consigo mesmo e outro para com o povo, pois ambos se beneficiam dos frutos da Santa Missa, especialmente o celebrante, conforme o grau de fervor ou devoção.18
Dessa maneira, corresponderá ele à altíssima dignidade de seu ministério, segundo dizia o Santo Cura d’Ars:
“Sem o Sacramento da Ordem, não teríamos o Senhor. Quem O colocou ali naquele sacrário? O sacerdote. Quem acolheu a vossa alma no primeiro momento do ingresso na vida? O sacerdote. Quem a alimenta para lhe dar a força de realizar a sua peregrinação? O sacerdote. Quem há de prepará-la para comparecer diante de Deus, lavando-a pela última vez no Sangue de Jesus Cristo? O sacerdote, sempre o sacerdote. E se esta alma chega a morrer [pelo pecado], quem a ressuscitará, quem lhe restituirá a serenidade e a paz? Ainda o sacerdote. […] Depois de Deus, o sacerdote é tudo! […] Ele próprio não se entenderá bem a si mesmo, senão no Céu”.19

A voz da Cátedra de Pedro

Chegados ao termo deste trabalho, em vez de recapitular a matéria tratada, como seria de praxe no melhor estilo acadêmico, parece-nos mais filial para com a Cátedra de Pedro recordar aqui, a título de conclusão, alguns pontos importantes de documentos recentes do Magistério Pontifício sobre o sacerdócio.
Não deixa de ser comovedor que em sua última Carta aos Sacerdotes, no ano 2005, o Papa João Paulo II tenha desejado centrar esse documento sobre as palavras da Consagração, como querendo ressaltar que o ápice de sua vida sacerdotal se aproximava, com o oferecimento de seu próprio sacrifício, pela doação total da vida unida ao sacrifício de Cristo. Oferecimento recomendado pelo atual Pontífice na Carta para a Proclamação do Ano Sacerdotal, citando estas palavras do Santo Cura d’Ars: “Como faz bem um padre oferecer-se em sacrifício a Deus, todas as manhãs!”.
Com efeito, iniciava João Paulo II essa sua última Carta lembrando que “se toda a Igreja vive da Eucaristia, a existência sacerdotal deve a título especial tomar ‘forma eucarística’”.20
É indispensável que o sacerdote, para salvar aqueles que lhe estão confiados, ofereça o seu próprio sacrifício, unido ao de Cristo, a exemplo de São Paulo: “Agora me alegro nos sofrimentos suportados por vós. O que falta às tribulações de Cristo, completo na minha carne, por seu corpo que é a Igreja” (Cl 1, 24). É dessa maneira que as palavras da Consagração se transformam em “fórmula de vida”, como deu exemplo o Servo de Deus João Paulo II. Ensinamento este lembrado também por seu sucessor, Bento XVI: “As almas custam o Sangue de Cristo, e o sacerdote não pode dedicar-se à sua salvação se se recusa a contribuir com a sua parte para o ‘alto preço’ da Redenção”.21
Não podemos deixar, finalmente, de evocar o papel insubstituível da Mãe de Deus na vida sacerdotal. “Quem pode, melhor do que Maria, fazer-nos saborear a grandeza do mistério eucarístico? Ninguém pode, como Ela, ensinar-nos com quanto fervor devemos celebrar os santos Mistérios e determo-nos em companhia do seu Filho escondido sob as espécies eucarísticas”.22
Ensina-nos ainda este Papa tão mariano, que foi João Paulo II, na sua Encíclica Ecclesia de Eucaristia:
“No ‘memorial’ do Calvário, está presente tudo o que Cristo realizou na sua Paixão e Morte. Por isso, não pode faltar o que Cristo fez para com sua Mãe em nosso favor. De fato, entrega-Lhe o discípulo predileto e, nele, cada um de nós: ‘Eis aí o Teu filho’. E de igual modo diz a cada um de nós também: ‘Eis aí a tua mãe’” (cf. Jo 19, 26-27).
Neste Ano Sacerdotal, procuremos especialmente estar unidos ao sacrifício de Cristo com o espírito de Maria, Ele que fez de toda a sua existência uma Eucaristia antecipada, preparando-Se dia a dia para a entrega suprema no Calvário.²

(Excertos do estudo preparado para a Pontifícia Congregação para o Clero, por ocasião do Ano Sacerdotal – Texto integral em , seção “Estudos” Rev. Arautos do Evangelho) 
1 Cf. GARRIGOU-LAGRANGE, OP, Réginald. De Sanctificatione sacerdotum, secundum nostri temporis exigentias. Roma: Marietti, 1946, p.66-67.
2 BENTO XVI. Discurso à Congregação para o Clero, 16/03/2009.
3 Cf. SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO. A Selva. Porto: Fonseca, 1928, p.6. O Autor remete aos seguintes pontos das obras de São Tomás: Summa Theologiae, III, q.22, a.1, ad.1; Super Heb. c.5, lec. 1; Summa Theologiae, II-II, q.184, a.8; Summa Theologiae, Supl. q.36, a.1.
4 SANCTUS THOMAS AQUINAS, Summa Theologiae, Supl. q.36, a.1.
5 SANCTUS THOMAS AQUINAS. IV Sent. d.24, q.2.
6 PONTIFICAL ROMANO. Rito de Ordenação de Diáconos, Presbíteros e Bispos, n.123. São Paulo: Paulus, 2004.
7 SANCTUS THOMAS AQUINAS, Summa Theologiae, II-II, q.184, a.8., Resp.
8 Super Tit. c.2, lec.2.
9SÃO JOÃO BATISTA VIANNEY, apud GARRIGOU-LAGRANGE, OP, Réginald. De unione sacerdotis cum Christo sacerdote et victima. Roma: Marietti, 1948, p.42.
10 Idem.
11GARRIGOU-LAGRANGE, OP, op. cit., p.38.
12 ROYO MARÍN, OP, Antonio. Teología de la Perfección Cristiana. Madrid: BAC, 2001, p.848.
13 Idem, ibidem.
14 BENTO XVI. Homilia no Dia Mundial de Oração pelas Vocações, 3/5/2009.
15 Cf. CHAUTARD, OCSO, Jean-Baptiste. A Alma de todo o apostolado. Porto: Civilização, 2001, p.34-35.
16 SANCTUS THOMAS AQUINAS, Summa Theologiae,III, q.79, a.5, Resp.
17 In: SÃO TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica. São Paulo: Loyola, 2006, v.IX, p.358.
18 Cf. ROYO MARÍN, OP, Antonio. Teología Moral para Seglares. Madrid: BAC, 1994, v.II, p.158.
19 Palavras de São João Maria Vianney, citadas pelo Papa Bento XVI na Carta para Proclamação do Ano Sacerdotal, de 16/6/2009.
20 JOÃO PAULO II. Carta aos Sacerdotes, n.1, 13/05/2005.
21 BENTO XVI. Carta para a Proclamação do Ano Sacerdotal, 16/6/2009.
22 JOÃO PAULO II. Op. cit., n.8, 13/3/2005.

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